Queixo, papo e pescoço... eles entregam a idade!! Quando a pessoa começa a envelhecer, papada, queixo e pescoço também passam a sentir o peso da idade. Mais do que isso, a idade da pele pode ser contada por diferentes fatores que ajudam ou não a aparência. Com o tempo, a pele muda, aos poucos ela deixa de ter a fragilidade e a maciez típica da “pele de bebê” ou mesmo a beleza e brilho da “pele jovem”, para se tornar mais seca e enrugada. Isso tudo independente da idade, já que a pele é resultado de muitos fatores, inclusive externos, como a exposição excessiva aos raios solares. Muitas pessoas procuram a cirurgia plástica a fim de recuperar o tempo perdido. Segundo o cirurgião Dr. Alexandre Barbosa, “o principal ponto que precisamos saber é a idade certa da pele, e não de anos vividos. Já que uma pele de uma pessoa com 30 anos pode parecer muito mais velha do que a pele de uma mais idade.” O que podemos salientar é que os cuidados que devemos ter com a pele no cotidiano resulta em uma melhor aparência. “Se uma mulher toma muito sol ao longo de sua vida, é claro que a pele dela será mais ressecada e com mais rugas, já aquela senhora de 60 anos que se cuidou, terá uma pele menos prejudicada”, afirma Dr. Alexandre. Mas se o espelho é cruel, o bisturi pode proporcionar resultados fantásticos, abaixo seguem algumas dicas de cirurgias plásticas mais comuns em cada faixa etária. Vale lembrar que não há a fórmula do rejuvenescimento e que cabe ao médico dizer onde e como fazer um procedimento cirúrgico, por isso a procura por um bom cirurgião é imprescindível. Dr. Alexandre Barbosa conclui que o mais ideal é que a mulher ao longo do seu amadurecimento e envelhecimento vá fazendo pequenas correções no rosto e pescoço, gradativamente para evitar uma grande cirurgia. 45 anos: Ataque o papinho! Geralmente é nessa idade que os primeiros sinais do tempo começam a aparecer. A queda natural na produção de hormônios prejudica a aparência jovem da face. Uma das primeiras mudanças é a perda da definição do queixo, especialmente pela adiposidade que vai se formando nesta região, criando o famoso queixo duplo. “Além da papada, pode haver a queda das bochechas. Essas alterações fazem com que o queixo passe de uma forma quadrangular, o que é menos harmônico”, enfatiza Dr. Alexandre. A indicação é uma pequena lipoaspiração, que não retire toda a gordura do pescoço, o que ocasionaria a fixação da pele no músculo, piorando o aspecto estético. 55 anos: Recupere a linha mandibular! Aos 55 anos, as mulheres normalmente estão caminhando para a sua segunda cirurgia de face, pois a primeira costuma ser realizada entre os 40 e 50 anos. Quem nunca passou por uma intervenção pode apresentar uma queda das estruturas faciais – superficiais e profundas – muito mais acentuadas. Além disso, a perda da definição da mandíbula é bastante evidente. Para recuperá-las, a colocação de uma prótese de silicone no queixo é uma boa saída. Já para aquelas linhas verticais no pescoço (que costumam ser decorrentes da flacidez do músculo chamado platisma). Este procedimento irá justamente reforçar essa musculatura. 65 anos: Mudança geral! Nessa fase da vida, os sinais do envelhecimento já estão mais acentuados. Há queda de pele, gordura e musculatura do rosto, bem como a reabsorção óssea da mandíbula e do maxilar. Além disso, acontece a perda da definição das linhas do pescoço, queixo e mandíbula. A técnica mais adequada nesse caso é aquela que corrige as deformações que surgiram ao longo dos anos e que rejuvenesce, mas ninguém nota que a paciente operou. “O lifting facial é ideal porque atua sobre a flacidez acentuada do pescoço, bochechas caídas e papada protuberante” completa o cirurgião. Matérias que você vai gostar de ler mais: 1) Alimentos e rejuvenescimento 2) Qual o limite prá sua beleza? Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Cirurgia Plástica com Dr. Alan Landecker | |
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