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ESPORTE COM MAIS RESPONSABILIDADE

Excesso de treinamento pode deixar jovens atletas doentes

Para o UNICEF, a prática de esportes é fundamental para o desenvolvimento das crianças, pois aumenta a capacidade de aprendizagem, desenvolve aptidões e oferece mais oportunidade para uma vida saudável. Mas nem sempre o preconizado pela entidade internacional é levado a sério por pais e treinadores. Exaustivos treinamentos têm custado caro à saúde dos pequenos atletas e muitos, às vésperas das competições, ficam doentes . "Com o estresse do esporte, o sistema imunológico reage. É necessário repor vitaminas e minerais, além da suplementação com glutamina que é fonte de energia para o organismo", afirma o médico Márcio Tannure, especialista em Medicina Ortomolecular da Biosense Centro de Medicina Preventiva.

Quando o corpo do jovem atleta está debilitado pelo estresse, acontece o overtrainning, que é a liberação excessiva de cortisol (hormônio liberado em resposta ao estresse que aumenta a pressão arterial e o açúcar no sangue), diminuindo o rendimento da criança no esporte. Por isso, cuidar da alimentação do pequenino é o ideal: "O atleta infantil deve repor carboidratos sempre antes e depois da atividade física e moderar a quantidade de proteínas para não ocorrer uma sobrecarga dos rins", alerta Márcio Tannure. Ainda segundo o médico, o descanso é fundamental e faz parte do treinamento.

Sobre o estresse das competições

Luiz Fernando Sallum, 14 anos, pratica tênis há quatro anos. Ele ocupa o nono lugar no ranking da Federação Estadual de Tênis. O treinamento é constante (são duas horas todos os dias da semana), mas sem acompanhamento médico. Tanto esforço foi recompensado de forma negativa: nas últimas competições o organismo do jovem desportista não resistiu e ele ficou gripado várias vezes. Agora Luiz Fernando procurou auxílio médico para fortalecer o sistema imonológico e melhorar o desempenho na quadra.

Para melhorar a performance

Devido ao alto consumo de oxigênio, atletas, em geral, estão mais propensos à oxidação das células, tendo sua performance diminuída. A medicina ortomolecular, além de evitar os danos causados pelo estresse dos treinos e competições, pode impedir que o acumulo de radicais livres (aumentados pelo estresse) atrapalhe o rendimento do pequenino. "A medicina ortomolecular ajuda, ao fazer um trabalho individualizado com o jovem atleta, suprindo exatamente as carências e excessos. Nós tentamos buscar a causa dos problemas e não tratar as conseqüências", explica o médico.

A terapia ortomolecular defende a busca do equilíbrio químico do corpo por meio do uso de substâncias antioxidantes, como vitaminas, minerais e aminoácidos. A idéia central é combater os radicais livres, que seriam responsáveis pelo aparecimento de doenças e pelo envelhecimento do organismo. A técnica chegou ao Brasil em meados da década de 80 e hoje estima-se que haja cerca de 2.500 médicos especialistas no tratamento.

Veja mais sobre o assunto na matéria Psicologia Esportiva, atenção Pais!




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