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ERVILHA SAPO JUNIOR fala de sonhos, amor e preconceito para o público jovem


“Seu sonho pode ter qualquer tamanho. Pode ser alto, diferente, até estranho. Mas sonhe sempre, noite e dia, o tempo inteiro. Mesmo impossível, sonhe um sonho verdadeiro.” Este é um trecho da trilha sonora de ERVILHA SAPO JUNIOR, espetáculo infanto-juvenil que reestreiou dia 19 de março, sábado, às 16 horas, no Teatro Juca Chaves. Com texto e direção de Marcus Vinicius de Arruda Camargo, peça tem cinco composições de Marcelo Quintanilha, entre elas a música tema Ervilha Sapo Junior, interpretada por Vânia Abreu.

Em 2007, ERVILHA SAPO JUNIOR cumpriu feliz temporada em São Paulo e foi indicado ao Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem em 5 categorias (melhor espetáculo do ano, melhor autor, melhor iluminação, melhor música composta e melhor cenografia). Agora, volta para mais uma temporada com grande parte do elenco renovado, com a mesma delicadeza ao falar sobre amor, preconceito e sonhos para o público infanto-juvenil.

Bidú (Carol Hubner) deseja ser atriz e escolhe como nome artístico Ervilha (por considerar ecológico), Sapo (julgando causar estranhamento) e Junior (porque ninguém viu uma menina ser chamada assim). Suas amigas Giu-Giu (Carol Ghirardelli) e Nani (Paola Rodrigues) querem ajudá-la a virar uma estrela, mas não entendem nada de artes cênicas.

Para ensaiar e aprender a interpretar, Ervilha Sapo Junior recorre ao seu amigo Cabelo (Theo Moraes), que chama seu vizinho Dodô (Denis Doná), um garoto que gosta de livros, mas, no fundo, adora mesmo é jogar futebol. Do encontro com Dodô explode um romance juvenil. À noite, os dois se encontram em cima do muro que divide suas casas e revelam sonhos secretos.

“Quando assisti à peça em 2007, fiquei apaixonada. É um espetáculo que toca o público. O primeiro sonho da Ervilha é ser atriz, o mesmo que eu tinha quando era mais nova. A peça faz a gente crer que tudo é possível, tudo pode, a esperança nunca morre. É lindo”, diz a atriz Carol Hubner, que ganhou o papel-título nesta nova temporada ao lado de mais 11 jovens atores do elenco.

"O grande desafio que se impõe para a humanidade é a intolerância cultural, religiosa e racial. Um dos resultados que a temporada de 2007 gerou foi o diálogo entre pais e filhos sobre o preconceito. Os pais e os jovens espectadores, os verdadeiros agentes da construção da vida social, além de se divertirem e se emocionarem, saíam envolvidos diretamente com os temas”, conta o diretor Marcus Vinicius.

Na peça, três estruturas de ferro (de 5m e 2m de altura) se transformam em praça, rua e casa. “Nas mudanças de cenário não há black-out, para o público ver a transformação e a sua criatividade ser despertada, ao entrar em contato com o construtivismo teatral”, diz Marcus Vinicius de Arruda Camargo. O encenador lança mão de outro recurso para atrair a atenção da platéia: a coxia fica à vista o tempo todo. Os atores trocam de figurino atrás de duas araras de roupas. “O espectador poderá acompanhar a cena no palco e o que acontece nos bastidores, desvendando seu mistério”, diz.

ERVILHA SAPO JUNIOR completa a Trilogia do Muro, tríade de peças que enfoca as barreiras entre as ideologias, religiões e relações humanas e discute a dificuldade do ser humano em conviver com as diferenças, definindo preconceitos. Desce do Muro, Moleca! (encenada em 1996, três indicações para o Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem 1996, como melhor texto, direção e cenografia) e Um Jeito Assim... (encenada em 1998, conquistou o prêmio de melhor diretor e teve indicação para o Troféu Mambembe como melhor autor, em 1998), estiveram em cartaz em São Paulo. Ambas com autoria e direção de Marcus Vinicius.

Elenco de Ervilha Sapo Junior:

Bidu (Ervilha) - Carol Hubner
Dodô - Denis Doná
Cabelo - Theo Moraes
Nani - Paola Rodrigues
Giu-Giu - Carol Ghirardelli
Dona Concheta - Samara Pereira
Dentinho - Felipe Mattar
Mãe de Ervilha - Ursula Brinker
Tia Sandra - Cássia Bressan
Verdureira - Gabriela Scarceli
Guarda / Médico - Tiago Gomes
Melody - Geórgia Hubner

PARA ROTEIRO

ERVILHA SAPO JUNIOR – Estreiou dia 19 de março, sábado, às 16h, no Teatro Juca Chaves - Rua João Cachoeira 899 – Telefone: 3168-2015. Temporada – Sábados às 16h. Ingressos – R$ 30. Texto e direção – Marcus Vinicius de Arruda Camargo. Trilha – Marcelo Quintanilha. Figurino – Gabriela Scarcelli. Duração - 80 min. Recomendação etária: 9 anos para cima. Capacidade: 350 lugares. Até 28 de maio.




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