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Você tem medo de quê?

Medo é um sentimento natural e saudável mas quando exagerado pode atrapalhar muito a vida da pessoa que o sente. E, em casos mais graves, o indivíduo chega a isolar-se completamente, sentindo-se impedido de qualquer avanço rumo à socialização.

Nesse caso, a pessoa pode se beneficiar muito com o auxílio da psicoterapia, cujo papel será levá-la a enfrentar suas dificuldades de forma gradual e sistemática, até que adquira controle sobre si mesma e deixe de ficar à mercê do imaginário.

Nos tempos atuais o medo se manifesta de formas variadas em função de alguns fatores como, por exemplo, o tipo de vida que a pessoa leva, a informação que consome, o local que habita etc. “Sendo que quando se fala em medo podemos pensar também nas suas variações como ansiedade, insegurança, fobias, bem como no medo real em relação à violência à nossa volta”, comenta a psicóloga-clínica, dra. Mariuza Pregnolato.

Sentir medo é natural e todas as pessoas sentem num ou noutro momento de suas vidas. Sua existência é essencial porque quando sentimos medo nos colocamos em estado de alerta. Com isso, ocorre uma descarga de adrenalina que percorre nosso corpo preparando-o para a melhor saída possível: lutar ou fugir diante de um perigo real. “Essa é a função saudável do medo”, explica a psicóloga.

Sua contraparte, ou o “lado negro” da história é a fobia, um medo excessivo em relação a uma situação ou a um objeto específico. Podem ser citados como exemplos, a agorafobia, que é o medo de lugares amplos e cheios de gente, a claustrofobia, medo de lugares fechados, o medo do escuro, de serpentes, de aranhas e tantos outros.

“O portador de uma fobia sente-se solitário”, explica a psicóloga, “e crê que seu medo o controla – o que, em muitos casos, realmente ocorre – passando a ter sua vida prejudicada, com limitações que vão desde o âmbito social ao desempenho profissional ou, ainda, a incapacidade de estabelecer um relacionamento íntimo”.

A dra. Mariuza comenta que são várias as abordagens psicológicas e estratégias para se lidar com o medo. “O que parece haver em comum entre essas correntes de tratamento é que a história de vida da pessoa é a chave que elucidará como, onde e porque aquele medo específico se instalou”.

Em seu trabalho em consultório, a psicóloga utilizou o recurso da criação de histórias, com uma jovem paciente, que superou e venceu seu próprio medo. O resultado do trabalho é um livro, escrito a quatro mãos, com ilustrações da própria garota.

Embora não tenha conhecimento de outros trabalhos semelhantes a esse a terapeuta acredita, que esse recurso, também poder ser aplicado a pacientes adultos, gerando resultados positivos.




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