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Medicamento contra enxaqueca e vertigem é ótima alternativa para tratamento da esquizofrenia

A pista era inusitada, mas os pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de São Paulo insistiram em avaliar os efeitos colaterais da flunariniza, um medicamento popular, recomendado para tratar vertigem e enxaqueca.

“Sabíamos que, ao usar essa substância, algumas pessoas apresentavam tremores e rigidez muscular, sintomas semelhantes aos de pacientes medicados com antipsicóticos”, conta a psiquiatra Luísa Weber Bisol, uma das responsáveis pelo trabalho, que é finalista do IV Prêmio SAÚDE!, promovido pela revista SAÚDE! da Editora Abril. Das duas, uma: a semelhança parava por aí ou o fármaco tinha o mesmo mecanismo de ação dos remédios recomendados para o tratamento da esquizofrenia.

O grupo realizou, então, testes com 70 pacientes. Uma parte deles recebeu doses diárias de 20 miligramas de flunarizina, enquanto os demais foram tratados com um medicamento disponível no mercado. “Após 12 semanas de uso, a substância foi capaz de minimizar as alucinações, os delírios e os surtos associados à doença”, conta Luísa Weber Bisol.

Os pesquisadores também notaram que, no corpo, os efeitos do medicamento duravam entre 7 e 14 dias. Isso significa que, se futuramente adotado contra a esquizofrenia, ele não precisará ser utilizado todos os dias e, sim, uma única vez por semana. Além disso, seu preço equivale a 10% de alguns antipsicóticos à venda. “Imagine como isso facilitaria a rotina dos pacientes que precisam tomar remédios a vida inteira!”, argumenta a pesquisadora.

1) Mitos da esquizofrenia

Pesquisadores detectam proteína que ajuda a elucidar a origem da endometriose

Essa doença é responsável por 60% dos casos de infertilidade feminina

Cerca de 6 milhões de brasileiras perdem o sono quando o assunto é a endometriose – um mal caracterizado pelo crescimento anormal da parede interna do útero, que os médicos chamam de endométrio. A origem da doença ainda não foi esclarecida. Uma coisa é certa: ela prejudica seriamente a fertilidade feminina.

Para desvendar como surge o problema, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo, do Centro de Estudos do Genoma Humano e do Instituto do Coração - esses últimos ligados à Universidade de São Paulo -- partiu no encalço da proteína p27, que está envolvida no ciclo menstrual.“Constatamos que as mulheres com endometriose apresentam, no útero, uma menor expressão da p27 e que os genes relacionados a ela também possuem algum tipo de polimorfismo”, revela a bióloga Cíntia Camargo-Kosugi, principal autora do estudo, que é finalista do IV Prêmio SAÚDE!, promovido pela revista SAÚDE É Vital! da Editora Abril.

Após a descoberta, os cientistas decidiram testar, em laboratório, um meio de acelerar a proliferação da proteína, o que, por sua vez, ajudaria a brecar o crescimento do tecido útero. Amostras de endométrio foram utilizadas na experiência -- aliás, uma experiência de muito sucesso. “Conseguimos aumentar a expressão da p27 e, em consequência, a produção de células do endométrio foi controlada”, comemora a pesquisadora.




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