A cabeçada do Zidane! E as que recebemos e damos no nosso dia-a-dia Às vezes, somos nós quem damos a cabeçada, outras vezes recebemos por palavras ditas em momentos impróprios, palavras malditas, neste sentido mesmo, e muita coisa pode ir por água abaixo. A meu ver, tanto quem fala como quem dá a cabeçada como resposta é responsável da mesma maneira. Nessas horas, o perdão, a compreensão, o silêncio para depois se conversar à respeito, pode fazer toda a diferença e evitar o cartão vermelho para um namoro, um casamento, um relacionamento profissional, uma amizade. A falta de autocontrole emocional é o pior dano que podemos cometer contra nós mesmos, porque para cada ação haverá sempre uma conseqüência. No entanto, todos nós passamos algo semelhante em algum momento da nossa vida. O que fazer então? Reconhecer o erro, ter a humildade de pedir perdão e contar com a humildade do outro para perdoar. Porém, muitas vezes, existe o orgulho no meio do perdão e da humildade. Uma dose bem medida de orgulho é importante em muitos momentos de nossa vida, o difícil é saber a dose certa e em que momento usar. O meu bom senso diz que no caso de pedir e dar perdão, o melhor mesmo é deixar o orgulho de lado. Por Sandra Rosenfeld Escritora, conferencista, instrutora de meditação, autora do livro O que é Meditação, ed. Nova Era. www.sandra.rosenfeld.nom.br contato@sandra.rosenfeld.nom.br | |
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