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A Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED) alerta para as conseqüências das dores faciais

A dor orofacial é uma condição de dor relacionada à cabeça, face, pescoço e estruturas da cavidade oral — incluem-se as dores de cabeça, com origem no sistema nervoso, relacionadas a fatores psicológicos e por doenças graves, como tumores e AIDS. De forma geral, em relação à prevalência de dores orofaciais crônicas no Brasil, a partir dos números americanos, estima-se entre 4% e 8% da população.

“A boca, pela complexidade do sistema trigeminal, incluindo a inervação dental, é a região do corpo humano como uma das mais complexas em termos de diagnóstico da dor”, comenta o cirurgião-dentista José Tadeu Tesseroli de Siqueira, diretor da SBED e autor do livro “Dores Mudas” (Editora Maio). Atualmente, a saúde bucal é considerada um dos sete itens prioritários do Ministério da Saúde, entre outras, como a saúde da mulher e a Aids.

Segundo pesquisas recentes no Brasil, algumas das dores orofaciais mais comuns na população são:

Dores de dente — são as mais comuns e, a despeito de corriqueiras, têm forte impacto no sistema de saúde e na qualidade de vida das pessoas.

Disfunções da ATM (articulação temporomandibular) — são causas comuns de dor crônica na face e de cefaléia secundária. Oclusão dentária, bruxismo, postura mandibular ou cervical e estresse são os principais fatores de risco e as mulheres são as mais afetadas.

Neuralgia trigeminal — afeta 4 em 100 mil doentes, mas causa enorme sofrimento. Confunde-se com dores de dente e ocasiona múltiplas extrações dentárias desnecessárias.

Câncer bucal — pode manifestar-se por variados tipos de dores bucais e confundir-se com as demais causas de dor. No Brasil, em 2003, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) relacionou-o como a oitava causa de morte por câncer.

Síndrome da ardência bucal — atinge cerca de 6% das mulheres idosas e produz queimor desconhecido que é confundido com pura manifestação emocional.

Cada um dos tipos de dor orofacial tem um tratamento diferente. Como providência inicial, deve-se descobrir e eliminar a causa. Para tratamentos podem-se indicar medicamentos ou, se for o caso, cirurgias.

Entidade - A Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED) é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em agosto de 1983. O objetivo dessa entidade é desenvolver pesquisas e estimular estudos sobre a ocorrência e o tratamento dor crônica. A SBED também desenvolve programas, junto a organizações governamentais, programas para o melhor atendimento dos doentes com dor em estados terminais e fornecem informações básicas às pessoas afetadas pela dor em todas as suas manifestações.

A SBED também promove e estimula o intercâmbio com sociedades envolvidas no estudo e tratamento da dor. Profissionais de qualquer área da saúde podem ser sócios da SBED, instituições que compartilhem o objetivo de aliviar o sofrimento dos doentes de moléstias crônicas, neurológicas, câncer e qualquer pessoa interessada.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima-se que 30% da população mundial tenha dor crônica. No Brasil esse número chega a mais de 50 milhões de pessoas.

Serviço:

Sites:
www.dor.org.br
www.iasp-pain.org




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