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Mãe, esposa e mulher de negócios! É possível?

É possível exercer com brilhantismo os papéis de mãe, esposa e
mulher de negócios?


Para muitas mulheres, ser mãe é a maior de todas as realizações. Mas atualmente, para ser considerada completa, a mulher precisa ser mãe, esposa e mulher de negócios bem sucedida... Ufa! Mas, será que é possível para uma só pessoa, alinhar tudo isso sem prejuízo a nenhuma área?

Sim, é possível e esta é uma realidade para diferentes mulheres que, com organização, flexibilidade, inteligência, competência, amor, paciência, compreensão e uma boa dose de carinho, conseguem administrar todos os segmentos da vida.

É claro que muitas sofrem com isso, afinal, trabalhar fora pode passar a sensação de não se dedicar o suficiente para os filhos e daí vem a culpa. Por outro lado, doar-se aos negócios e aos rebentos, pode significar dar pouca atenção ao marido... E por aí vai... Na verdade, apesar de sentimentos contraditórios, as mulheres do século 21 têm se mostrado mais do que competentes em tudo que se propõem a fazer.

Para isso, basta uma boa dose de equilíbrio. O segredo é estar inteira no momento de se dedicar a cada atividade, ou seja, ser a melhor profissional possível, focando as energias para o trabalho durante o expediente; curtir os momentos de folga com os filhos, sabendo amá-los e educa-los na medida certa e também reservar um tempo para “namorar” o parceiro, ou seja, entregar-se a cada momento, na hora certa.

Lado a lado

Trabalhar junto com os filhos também pode ser uma boa solução para ficar mais junto deles. Depois de algumas decepções como franqueadas de uma rede, Heide e Márcia Zamboni, mãe e filha, resolveram partir para uma carreira solo e abriram a Pax Voyage. “Aprendemos com os erros da empresa da qual fazíamos parte e acrescentamos nossos conhecimentos como turistas para abrir uma rede de franquias de viagens. O resultado está sendo melhor do que pensávamos”, afirma Márcia.

Hoje a empresa conta com 51 unidades franqueadas e a meta para 2008 é de chegar a 100. “Por ser uma empresa administrada por mulheres, existe uma ‘preocupação maternal’ para com nossos clientes, por isso, estamos sempre investindo para que eles tenham sucesso em seus negócios. Além disso, tenho a oportunidade de ficar ao lado da Márcia, ensinando-a e aprendendo muito com ela. Isso nos uniu ainda mais”, conta Heide.

Transformando o dilema em negócio

Quando freqüentava a faculdade de história na PUC, Maria Carolina Lavieri, proprietária do Colégio Itatiaia em São Paulo, discutia com as outras alunas a relação trabalho e criação de filhos e percebeu que até para estudar as colegas com filhos sentiam culpa por não serem mães em tempo integral.

“Eu procurava já naquela época soluções práticas para este dilema. Por esta razão, procurei o setor acadêmico e propus que eles organizassem um centro recreativo para educar e cuidar dos filhos de funcionários e alunos da universidade”, conta Carolina.

“Eles gostaram da idéia e pediram que eu fizesse uma pesquisa entre os alunos para medir a aceitação da proposta. Com os resultados em mãos, levei a reivindicação para a reitoria. O problema é que estávamos nos 68 / 69 e a reitoria "brigava" protegendo alunos perseguidos pela repressão. Por isso, o projeto ficou arquivado”, completa.

“Casei, tive filhos, fui trabalhar e as crianças ficavam com minha mãe. Parecia a solução perfeita, mas não é. Minha mãe não reclamava, mas ela já havia criado seus filhos e agora assumia os meus. Chegou um momento em que aquilo (ser professora, deixar meus filhos com minha mãe ou babá) não me satisfazia e eu acabei optando pela velha idéia de construir um espaço onde crianças seriam educadas e cuidadas por profissionais responsáveis e amorosos enquanto as mães trabalhassem, contribuindo para a construção de um mundo melhor”, conclui.

Foi assim que em 1986 Carolina iniciou a educação infantil do Colégio Itatiaia. Hoje ela realmente acredita ter feito a escolha perfeita, pois depois de 28 anos de trabalho, vê os resultados. Aqueles pequenos de ontem, hoje são adultos equilibrados e criativos, em busca de suas realizações e mantendo com seus pais belas relações de carinho e companheirismo. Alguns já são pais e levam seus filhos para o mesmo colégio. Aquelas mulheres assustadas de anos atrás hoje se sentem realizadas como mães e profissionais.

Com uma boa dose de sensibilidade e um sexto sentido muito aguçado, as mulheres conseguiram vencer e ocupar seus distintos papéis na sociedade com confiança e competência. Para isso, contam com o apoio de seus companheiros, cada vez mais empenhados em serem seus aliados nestas atividades.

Hoje, elas podem dizer: “sou boa profissional, boa esposa e boa mãe. Não posso me dedicar a tudo ao mesmo tempo, mas dou o meu melhor em cada atividade”. Por isso, elas têm muitos motivos para comemorar com orgulho o Dia das Mães... E também o Dias das Esposas, o Dia das Profissionais Competentes, entre outros tantos títulos que as mulheres mereceriam receber.




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