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O que uma orquestra tem a ensinar às empresas?

O que uma orquestra tem a ensinar às empresas
Palestrante defende transferência de práticas do meio musical para o organizacional


No final de fevereiro, a Filarmônica de Nova York esteve na Coréia do Norte, para uma apresentação que marcou a tentativa de resgate das relações diplomáticas entre esse país e os Estados Unidos. Situações como essa mostram como o concerto de uma orquestra pode adquirir significado muito maior que o de mera sessão de entretenimento. Há quem veja a dinâmica das orquestras como algo de grande valia inclusive para o ambiente empresarial.

“Em 1998, Peter Drucker, um dos maiores gurus da Administração, já dizia que no século 21 as empresas seriam como orquestras”, lembra Alexander Baer, palestrante motivacional e professor convidado da FGV Management. Segundo o palestrante, as etapas entre a afinação dos instrumentos e o gestual do maestro contêm boas práticas nas quais organizações de todo tipo podem se espelhar. “Uma orquestra não tem uma segunda chance”, frisa. Para exemplificar isso dinamicamente, Baer trouxe para suas palestras sobre o tema os músicos e o maestro, que se encarregam de ilustrar o que é dito pelo palestrante com a execução de peças bem conhecidas do público.

Em meio aos apontamentos feitos por Baer nesses eventos, constam as ferramentas de gestão e os equipamentos utilizados pelas empresas. De acordo com o palestrante, ajustá-los à realidade do negócio é um dos primeiros passos a se tomar. “As organizações precisam ‘afinar’ melhor seus profissionais, instrumentos, gestão e sua comunicação”, sugere. Outra recomendação é a de que se sigam com esmero normas do mercado, regimentos internos e o planejamento estratégico – tal qual fazem os músicos com suas partituras.

Ainda no que diz respeito ao planejamento estratégico, Baer acrescenta: é fundamental que toda a equipe esteja ciente do rumo futuro que a empresa quer tomar e do papel de cada funcionário para consegui-lo. “O que seria de uma orquestra se não houvesse sintonia entre os músicos e eles não soubessem que obra tocar, quando, onde, para quem e como?”, compara o palestrante.

O paralelo não pára por aí. Uma orquestra é feita de músicos com talentos individuais e coletivos divididos entre os diversos naipes de instrumentos. Assim como as empresas são feitas por colaboradores com talentos individuais e coletivos, distribuídos por departamentos que precisam estar em perfeita sintonia sistêmica e estratégica, afirma Baer.

Ele também chama a atenção, entre outros elementos, para o desempenho do maestro – em alusão ao equilíbrio e à liderança pelos quais os executivos devem primar. “O maestro usa a batuta geralmente na mão direita para expressar as normas e procedimentos, enquanto a mão esquerda clama pelo amor e pela paixão, que devem estar presentes no momento certo do desenrolar da obra musical”, descreve. “Razão e emoção andam juntas, inclusive dentro das empresas – isso nenhum líder pode ignorar. O mais indicado é se valer da melhor combinação entre elas”, finaliza o palestrante.




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