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Dia Mundial da Diabetes

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É de responsabilidade de todas as entidades relacionadas às ciências da vida atentar-se a determinadas situações que comprometem a saúde e a qualidade de vida das pessoas. A diabetes é uma doença que, se submetida à devida atenção farmacêutica, pode se evitar complicações, diminuindo seus efeitos e sintomas nas pessoas portadoras desta doença.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que 8% dos brasileiros, entre 30 e 69 anos, sofrem de diabetes. Pouco mais de meio milhão são cariocas. Se você faz parte dessa estatística, é bom ficar atento: sua visão pode estar comprometida. Pessoas portadoras de diabetes correm o risco de perder a visão devido à retinopatia diabética, doença que afeta a retina e que atinge mais de 75% das pessoas que têm diabetes há mais de 20 anos.

A retinopatia diabética é uma complicação do diabetes devido a alterações vasculares provenientes dos altos níveis de glicose no sangue. Segundo o especialista em retina, Ricardo Japiassú – chefe dos setores de Retina e Vítreo da clínica Cirurgia Ocular Tijuca e do Hospital Universitário Pedro Ernesto, “A doença é hoje a maior causa de cegueira relacionada à retina. Pessoas que têm diabetes apresentam um risco 25 vezes maior de perder a visão do que as que não apresentam a doença”, assegura o médico. Por isso, o melhor caminho para evitar complicações é a prevenção, especialmente, em pessoas portadoras de diabetes mellitus.

Dieta adequada, uso de pílulas hipoglicemiantes, insulina ou com uma combinação destes tratamentos, que são prescritos pelo médico endocrinologista, são a principal forma de evitar a retinopatia diabética. O oftalmologista especializado na área de retina (retinólogo) é quem está habilitado a realizar os diversos tratamentos existentes para a retinopatia diabética, como a fotocoagulação a laser, as injeções de triancinolona e Avastin intraoculares e, a cirurgia vítreo-retiniana.

“A fotocoagulação a laser é o tratamento mais consagrado no sentido de prevenir o avanço da retinopatia diabética. Pode melhorar a visão, mas seu principal objetivo é retardar a evolução da doença, que progride rapidamente se o paciente não fizer um controle eficaz da glicemia. Já a vitrectomia é o tratamento cirúrgico da retinopatia diabética. Realizada com laser intra-operatório, é indicada em casos mais graves, como hemorragia vítrea, pré-retiniana e descolamento de retina. Embora auxilie no controle e na melhora da doença há registros de seqüelas, como a visão abaixo do normal, justamente por se tratar de casos mais graves”, compara o Dr. Japiassú. Segundo ele, o uso de Bevacizumab (Avastin) é o que há de mais novo no tratamento da retinopatia diabética, pois com a injeção intraocular do medicamento, não só o tratamento com laser se torna mais eficaz como em certas situações evita-se a cirurgia. No entanto, o médico chama a atenção: “Todos esses procedimentos devem ser feitos em centro cirúrgico e com o retinólogo.”

Hoje, o setor magistral, através das farmácias de manipulação, é o responsável por oferecer soluções internacionalmente aprovadas e reconhecidas para o alívio do portador de diabetes. “Através de fórmulas personalizadas é possível elaborar medicamentos para tratar o paciente exatamente na intensidade necessária, garantido sua integridade e melhorando sua qualidade de vida”, informa Fernando Luna, presidente da Pharmacopéia CIL (Brasil – Divisão Attivos Magisttrais - organização dedicada aos negócios das Ciências da Vida.
Entre as principais novidades, esta a utilização da substância Resveratrol, encontrada no vinho, como auxiliar no tratamento e prevenção da diabetes e a Bentiamina – vitamina para o tratamento das complicações do diabetes como; neuropatia, nefropatia e retinopatia diabética.

A diabetes no Brasil atinge cerca de 15 milhões de pessoas. A falta de informação e tratamento inadequado pode gerar graves complicações, como neuropatia (alteração nos nervos, perda da sensibilidade, imobilização, reflexos mais lentos, dor ou sensação de formigamento nos pés e nas mãos), retinopatia diabética (alteração na retina, podendo evoluir para cegueira) e nefropatia (doenças dos rins).

Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Endocrinologia com Dra. Paula Macedo




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