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Pesquisa revela que brasileiro não consome cálcio suficiente

Pesquisa revela que brasileiro não consome cálcio suficiente

Com a chegada da menopausa a palavra "cálcio" se torna uma constante na vida de muitas mulheres. Isso porque a falta desse importante mineral, que responde por até 2% da massa corpórea de uma pessoa, pode provocar a osteoporose, uma doença onde o osso vai perdendo sua concentração de cálcio, tornando-se frágil e provocando fraturas. "Não só nos idosos, o cálcio deve ser ingerido desde sempre, pois ele é base fundamental da composição de ossos e dentes", afirma a farmacêutica Juliana Borges, empresa que manipula o cálcio na forma de suplemento vitamínico, mercado que cresce a cada ano no Brasil.

Mas não é isso que vem acontecendo no Brasil. De acordo com o primeiro estudo brasileiro sobre a conseqüência da falta do nutriente no que diz respeito a fraturas nos ossos, a ingestão do cálcio por pessoas com mais de 40 anos é três vezes menor que a recomendada. A pesquisa, coordenada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) com patrocínio da Wyeth Consumer Healthcare, foi feita em 120 municípios brasileiros e envolveu 2.420 pessoas.

Os números assustam, pois 85% dos homens e 70% das mulheres que já tinham sofrido fraturas não sabiam do diagnóstico da doença.
De acordo com os pesquisadores, o cálcio é o mineral mais abundante no organismo, onde 99% está presente nos ossos. A pesquisa concluiu que a falta dele traz sérios riscos às pessoas, principalmente para quem já passou dos 40 anos e naturalmente tem a tendência de perder o nutriente do organismo. A principal função do mineral é a construção e manutenção dos ossos e dentes, sendo importante também para muitas reações químicas no organismo.

Os benefícios do cálcio não ficam apenas nos ossos e dentes. Um estudo de 1998 publicado pelo American Journal of Obstetrics and Gyneacology afirma que a suplementação diária com o mineral reduz em até 54% ânsias, dores, irritabilidade e retenção de água no organismo. Insônia e depressão, sintomas relacionados à menopausa, também foram reduzidos com o uso do mineral. "Outras pesquisas também sugerem que o cálcio ajuda a diminuir os níveis de colesterol", completa Juliana Borges.

O estudo brasileiro também demonstrou que outros fatores complementam os riscos de fraturas em pessoas com dieta pobre em cálcio. Sobrepeso, falta de atividades físicas e até a menopausa, no caso das mulheres, são ingredientes potencializadores. Pessoas que tomam pouco sol e vegetarianas também estão mais propensas a sentirem os efeitos da falta do mineral. Juliana Borges comenta que o sol ajuda na produção da vitamina D - e é ela que fixa o cálcio no organismo. "Encontramos o cálcio no leite e derivados, alguns vegetais e em espinhas de pescados, além de suplementos vitamínicos que auxiliam na dieta cotidiana das pessoas", finaliza a farmacêutica.




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