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Câncer de próstata terá quimioterapia semestral

No mês de conscientização pela saúde do homem, promovida pela Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo, o tratamento câncer de próstata está cada vez mais próximo de ter um novo tratamento aprovado no Brasil.
Atualmente, pacientes diagnosticados com câncer de próstata já contam com tratamentos avançados contra a doença. Eles são menos dolorosos e proporcionam mais comodidade e melhoria na qualidade de vida, como é o caso do acetato de leuprorrelina, comercializado como Eligard®. Desta forma, há também o aumento da aderência dos pacientes ao tratamento.
Em países da Europa e nos EUA, a mesma medicação já pode ser administrada em intervalos semestrais. Os estudos realizados com a dosagem semestral (45 mg) apontaram que o medicamento possui as mesmas taxas de controle da testosterona que as dosagens mensal (7,5 mg) e trimestral (22,5 mg), e 87,3% dos pacientes em tratamento consideram o método mais cômodo, pois a aplicação é feita duas vezes ao ano. Este tipo avanço nos medicamentos para o tratamento de diversas neoplasias tem garantido aos pacientes uma vida mais confortável, com menos efeitos colaterais e diminuição das doses da medicação.
Outro fator importante para a utilização da leuprorrelina 45 mg é a possibilidade de proporcionar um atendimento mais ágil aos pacientes atendidos pelo sistema público, que através de um tratamento semestral contra o câncer de próstata terão menos filas de espera nas unidades de saúde.
De acordo com o Dr. Roni Fernandes, responsável pelo urooncologia do Departamento de Cirurgia da Irmandade de Misericórdia da Santa Casa de São Paulo e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia em São Paulo, o medicamento é eficaz por seu sistema de liberação lenta no organismo, que permite que o tratamento fique ativo com as dosagens necessárias pelo período de seis meses. “O tratamento, além de ser mais cômodo, é menos doloroso, pois a agulha de aplicação subcutânea é menor. A possibilidade de usar uma medicação semestral facilita também a questão de documentação, pois os pacientes irão menos vezes ao hospital para assinar os papéis de requerimento”, ressalta.
A combinação entre medicações de ponta e diagnóstico precoce mostra que a doença não precisa mais ser encarada como um atestado de morte. “Tratamentos assim são um marco para a medicina, pois melhoram a qualidade de vida dos pacientes através de dosagens segura e com eficácia comprovada”, explica o Dr. Roni.




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