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Pesquisa realizada em seis países revela os principais mitos sobre a doença pulmonar obstrutiva crônica

No Brasil, somente 3% dos tabagistas sabem dizer o que é a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) [i]

Cerca de seis milhões de brasileiros em idade produtiva possuem DPOC2, quarta maior causa de morte no mundo3.


Para avaliar o conhecimento da população sobre a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e esclarecer os mitos sobre a enfermidade, a Novartis encomendou ao instituto Opinion Matters uma pesquisa realizada em seis países: Brasil, China, Alemanha, Turquia, Reino Unido e EUA. Ao todo, foram entrevistados mais de seis mil homens e mulheres. Os resultados, apresentados pela primeira vez em setembro no congresso da Sociedade Europeia de Doenças Respiratórias, em Amsterdã, indicam que ainda há pouco conhecimento da população sobre a doença. No Brasil, somente 3% dos entrevistados tabagistas sabiam dizer o que é a DPOC1.

Em relação ao conhecimento sobre a incidência da doença, 33% dos homens brasileiros acreditavam que a DPOC não afeta o público masculino e 48% das mulheres pensavam o mesmo em relação às mulheres1, quando, na verdade, ambos os sexos podem ser igualmente acometidos4. Além disso, 34% dos entrevistados achavam que a DPOC afeta somente pessoas com mais de 65 anos de idade1, desconhecendo que ela acomete a população com idade a partir de 45 anos. A pesquisa também apontou a existência de mitos sobre os fatores de risco da DPOC, uma vez que, 39% dos brasileiros pesquisados acreditavam incorretamente que a doença pode ser transmitida por infecção1.

O estudo foi realizado entre 9 e 18 de agosto de 2011

A DPOC é uma doença progressiva e debilitante que interfere na respiração normal, sendo caracterizada pela presença de obstrução do fluxo aéreo e resposta inflamatória anormal dos pulmões a gases e partículas nocivas. O tabagismo é o fator de risco mais comum para a doença, que gera prejuízos à qualidade de vida dos pacientes, podendo afetar tarefas cotidianas, como subir alguns lances de escada. Apesar de não ter cura, a DPOC pode ser prevenida e tratada. Os sintomas da doença podem ser confundidos com o envelhecimento natural. Os mais comuns são falta de ar iniciada após grandes esforços que progride atrapalhando a vida diária do paciente, além de tosse e produção de catarro - com ou sem chiado no peito. Fumantes e ex-fumantes devem consultar anualmente um pneumologista para avaliação médica.

Aliada à retirada do fator de risco (o cigarro), a adoção do tratamento correto, realizado com medicamentos e mudanças nos hábitos de vida, retarda a progressão da doença e oferece ganhos expressivos à qualidade de vida dos pacientes. Entre os tratamentos existentes no mercado, está o Onbrize® (indacaterol), da Novartis. O medicamento é o único a combinar eficácia sustentada por 24 horas (uso uma vez ao dia) e rápido início de ação (por volta de 5 minutos), benefícios que auxiliam na adesão do paciente ao tratamento. Onbrize® é indicado para todos os estágios da doença nos quais é necessária a introdução de um broncodilatador para o alívio dos sintomas de falta de ar.


Referências:

1- Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) Social Observational Survey (SOS). Novartis data on file.

2- Consenso Brasileiro de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica- 2006 www.sbpt.org.br e. Menezes AM, Padilla RP, Jardim JR et al. Chronic obstructive pulmonar y disease in five Latin American cities (the PLATINO study): a prevalence study. Lancet 2005; 366: 1875–81.

3- The World Health Organization. The top ten causes of death. Fact sheet No 310. June 2011. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs310/en/index.html. Last accessed September 1, 2011.

4- World Health Organization. Chronic Obstructive Pulmonary Disease Factsheet No. 315, Available at: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs315/en/index.html. Last accessed September 1, 2011







Disclaimer

As informações contidas neste texto têm caráter informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de prescrever o tratamento adequado.




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