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Aspirina Prevent recomendada para prevenir doenças

Associação Americana do Coração recomenda Aspirina Prevent para prevenir doenças cardiovasculares em mulheres

As mulheres com mais de 65 anos e as diabéticas seriam bastante beneficiadas com o uso contínuo do ácido acetilsalicílico, de acordo com o documento publicado pela entidade médica norte-americana

A Associação Americana do Coração (AHA, sigla em inglês) publicou este ano a atualização de suas diretrizes para a prevenção de doenças cardiovasculares em mulheres. Entre as novas recomendações da AHA, está o uso contínuo de Aspirina Prevent® (ácido acetilsalicílico, da Bayer HealthCare Pharmaceuticals), especialmente pelas mulheres com mais de 65 anos. “Nessa faixa etária, o risco de doenças cardiovasculares aumenta significativamente e, quanto maior o risco, maior o benefício do tratamento” explica Dr. Jairo Lins Borges, cardiologista do Instituto Dante Pazzanese, de São Paulo. “O uso contínuo do ácido acetilsalicílico nesse caso é indicado especialmente para prevenir o acidente vascular cerebral (AVC) e também o infarto do miocárdio nas mulheres que têm doença cardiovascular estabelecida ou que apresentem fatores de risco com pressão alta, colesterol elevado e tabagismo”, afirma o especialista.

De acordo com as novas diretrizes da entidade norte-americana, a Aspirina Prevent também é indicada para as pacientes diabéticas. De acordo com o cardiologista, o diabetes é uma condição de alto risco para complicações cardiovasculares. “Como regra, o risco de um paciente diabético chega a ser equivalente ao de alguém que já sofreu um infarto do miocárdio ou um AVC e, por isso, a mulher com diabetes tende a obter maior benefício do uso regular do ácido acetilsalicílico”, comenta Dr. Jairo Lins Borges.

A revisão das diretrizes da AHA ainda contempla o uso de Aspirina Prevent nos seguintes casos:

- Mulheres com alto risco para desenvolvimento de doença coronariana

- Pacientes femininas com fibrilação atrial crônica, que não possam fazer uso de varfarina, mas que mantêm alto risco de sofrer AVC

Uso contínuo e prevenção – Na análise do cardiologista Jairo Lins Borges, com a revisão das diretrizes da AHA, ganham importância o controle rigoroso da dislipidemia (alterações dos níveis de gorduras no sangue) – com destaque para o colesterol alto –, visando à redução do risco de infarto do miocárdio e da hipertensão arterial, com consequente redução do risco de AVC e de desenvolvimento de insuficiência cardíaca ou falência progressiva do coração. “Nesse cenário, a Aspirina Prevent continua sendo o antiplaquetário de primeira escolha tanto para prevenção secundária, ou seja, para aquelas pacientes que já têm doença cardiovascular estabelecida, como na prevenção primária, quando o risco de ter uma complicação coronária for de pelo menos 10% em 10 anos”, descreve o especialista.

O uso contínuo de baixas doses de ácido acetilsalicílico – Aspirina Prevent – consiste em uma terapia reconhecida para a redução do risco de eventos cardiovasculares recorrentes, incluindo ataques cardíacos e isquemias. Hoje, existem evidências científicas que suportam o uso contínuo do medicamento na prevenção primária de problemas cardiovasculares, ou seja, para se evitar o primeiro ataque cardíaco ou AVC em pacientes de risco. “A mulher acima dos 65 anos apresenta risco cardiovascular tão elevado quanto o homem dessa faixa etária e precisa ser tratada com o mesmo rigor para evitar complicações graves como infarto, AVC e a morte”, finaliza Dr. Jairo Lins Borges.




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