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Celular e redes sociais ajudam a manter a saúde em dia!

Como ajudar um empregado que precisa parar de fumar? Como apoiar um colaborador que precisa melhorar sua dieta? As novas tecnologias de informação e comunicação como mensagens via SMS e participação em redes sociais são a nova fronteira dos programas de saúde corporativa já em curso em algumas empresas.

Segundo Michel Daud Filho, Diretor de Saúde e Qualidade de Vida da Vivo, os avanços da telemedicina, que incluem a troca de informações entre pacientes e médicos por meio de celulares, por exemplo, ajuda no diagnóstico precoce de doenças, melhorando as possibilidades de tratamento e cura:

“A telemedicina integrada ao telefone celular, por exemplo, começa a ser usada hoje em prol da saúde, uma vez que pacientes podem ser monitorados à distância e terem um atendimento mais efetivo em função de alterações de diagnóstico”, explica.

De acordo com Daud Filho, a telemedicina apoia, também, o desenvolvimento de prontuários médicos únicos, que possam ser acessados remotamente em casos de urgência e que ajudem os médicos a entenderem com mais rapidez os problemas de saúde de pessoas que chegam a prontos-socorros:

“Neste momento o céu é o limite no que diz respeito aos produtos de telefonia móvel que podem ser associados à telemedicina”, assinala.

Encontros – A CPH Health, está organizando os “Encontros de Saúde Corporativa”, que acontecem nos dias 30/06, 30/08 e 25/10 no auditório do Hospital Sírio Libanês para discutir temas relacionados ao impacto da saúde na produtividade das empresas. O primeiro Encontro, no dia 30 de junho, terá a presença de Sean Sullivan, Presidente do Institute of Health and Productivity Management, que analisa as perdas das empresas decorrentes de má gestão da saúde corporativa, em 30 de agosto será a vez de Chuck Reynolds, Presidente do Benfield Group, falar sobre como a saúde pode gerar valor para uma organização, e em 25 de outubro estará no Brasil John Harris, Vice-presidente Sênior da Healthways, para discutir o tema da inovação em gestão de saúde.

Segundo Ricardo De Marchi, nos Estados Unidos já há empresas apoiando programas médicos e de qualidade de vida dos empregados também por meio de redes sociais:

“A criação de comunidades corporativas de pessoas interessadas em parar de fumar, com o apoio da empresa, pode potencializar os resultados de programas contra o tabagismo. É sabido que pessoas que têm apoio externo em suas tentativas de largar o cigarro costumam ser mais bem sucedidas e as redes sociais são um importante canal nesse sentido”, assinala De Marchi.

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