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Fumantes diminuem nas empresas

O tabagismo ainda atinge boa parcela da população mundial. Só no Brasil, esse índice é de 16% da população, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde. Considerado a principal causa de morte evitável no mundo pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o cigarro ainda é uma realidade presente também no ambiente corporativo. Segundo pesquisa realizada pela SulAmérica Saúde com 16,5mil segurados que ocupam cargos administrativos nas empresas clientes da seguradora em 2008, esse índice atinge a margem de 11%, com predominância de pessoas na faixa de 30 a 39 anos.

O mesmo levantamento aponta, porém, que este número tem sofrido quedas nos últimos anos. Em 2006 esse índice era de 13%. Além disso, mais de 20% dos pesquisados pararam de fumar, seja por iniciativa própria ou por incentivo das próprias corporações. Para o diretor de Prestadores e Serviços Médicos da SulAmérica, Roberto Galfi, este é um reflexo da preocupação das pessoas e das companhias sobre o tema. “Existe um grande esforço das empresas em melhorar os hábitos de vida de seus funcionários. Em contrapartida, observa-se um movimento pessoal para abandonar o vício. Nosso papel está em oferecer meios para que isso aconteça”, explica Galfi. A seguradora oferece um programa de medicina preventiva para as empresas clientes, o Saúde Ativa. Por meio de diversas ações, o programa mapeia os fatores de risco entre os segurados e realiza atividades para promover a qualidade de vida.

Além disso, há cerca de 2007 anos, a SulAmérica oferece aos funcionários interessados em parar de fumar o programa “Fumo Zero, Saúde Dez”. Por meio de palestras de sensibilização, sessões terapêuticas, consulta médica e compra de medicamentos subsidiados pela companhia, a ação tem como finalidade acompanhar e monitorar os colaboradores que lutam contra o tabagismo. A fase de acompanhamento tem a duração média de 2 meses com sessões de terapia em grupo semanais e mais 8 meses de monitoramento para prevenir recaídas. Até o momento, cerca de 100 funcionários passaram por alguma atividade, sendo que 83% já abandonaram o cigarro. A idéia do programa não é proibir o fumo mas oferecer uma opção de tratamento e apoio aos interessados em parar de fumar.

Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Cardiologia e Saúde com Dr. Ricardo Tavares de Carvalho




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