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Parques de São Paulo: estudo do Sinaenco aponta os melhores e piores

Os parques Burle Marx, Ibirapuera e da Juventude obtiveram as melhores notas. Os parques Raposo Tavares, Chico Mendes e Chácara das Flores foram apontados como os piores. Estudo avaliou 41 parques entre outubro e dezembro de 2008 para alertar autoridades e sociedade sobre a necessidade de manutenção dos espaços públicos

Jardins malcuidados, bebedouros que não funcionam, banheiros sujos, brinquedos danificados, que oferecem riscos às crianças. O descuido e a falta de manutenção é um traço comum a boa parte dos parques públicos da cidade de São Paulo, mesmo aqueles localizados nas áreas mais centrais da cidade. O cenário é o resultado do Estudo Parques Paulistanos, realizado pelo Sinaenco - Sindicato Nacional da Arquitetura e Engenharia e apresentado ontem em coletiva, na sede da entidade, em São Paulo.

No total, 41 parques da capital foram visitados e fotografados por técnicos do Sinaenco, especialmente em finais de semana. O estudo foi realizado entre os meses de outubro e novembro de 2008 e teve como responsáveis técnicos os arquitetos Pedro Taddei Neto e Cesar Bergstrom, ambos diretores do Sinaenco/SP. Além dos problemas de conservação, o estudo procurou verificar as condições de acessibilidade nos parques. Do total, 32 deles estão equipados para receber visitantes com necessidades especiais, mas vários apresentam problemas nas calçadas e rampas.

Segundo Taddei Neto, a cidade de São Paulo tem cerca de 6 metros quadrados de áreas verdes por habitante, metade do recomendado pela Unesco, mas alertou para a necessidade de conservação: "Não faz sentido construir parques e depois abandoná-los. Por exemplo, em um playground, um brinquedo com um pequeno defeito, se não for consertado acabará sendo inutilizado e exigirá a substituição por um novo. Fazer a manutenção constante sai muito mais econômico", conclui o arquiteto.

Pesquisa
Com base em uma planilha de quesitos, foram observados os seguintes itens em cada parque: acessibilidade, áreas verdes, playgrounds, bebedouros, banheiros, espaços esportivos, como quadras e equipamentos de ginástica, além das pistas de cooper e trilhas. Os problemas foram documentados também em cerca de 2 mil fotografias tomadas pelos pesquisadores durante as visitas. A avaliação será repetida no futuro para verificar se houve melhorias na manutenção dos parques.





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