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8 Dicas para fugir das preocupações!

"Cada preocupação nossa tem um valor atribuído. Temos a tendência de sempre ver o lado negativo em nossas preocupações, jamais o positivo. Se temos condição de criar nossas próprias preocupações, também temos condições de minimizá-las ou mesmo abolí-las de nossa mente", comenta Dr. Angelotti.



Psicólogo clínico e Diretor Executivo do Instituto de Neurociência e Comportamento de São Paulo, Prof. Gildo Angelotti fornece dicas de como se controlar para que a preocupações rotineiras não se transformem em ansiedade patológica ou estresse.



O simples fato de saber que "tenho preocupações" demonstra que a pessoa é muito exigente consigo e provavelmente em seu ciclo social, pois "temos" responsabilidades, e as preocupações são conseqüências disso. Elas estão presentes no medo de errar, no julgamento alheio, ou simplesmente pelo fato de algo - ou alguém - não estar mais sob nosso controle. Perguntamo-nos o tempo todo: E se acontecer alguma coisa ruim? E se esta dor de estômago for uma úlcera? E se descobrirem que estou nervoso? Será que tranquei a porta?



Identificamos uma pessoa estressada, quando questionada sobre quais razões ela tem para se preocupar, a primeira resposta é: "Milhares!". As pessoas estressadas costumam responder antes de o interlocutor terminar sua pergunta. Diferentemente dos indivíduos ansiosos, os estressados respondem de forma mais ríspida, agressiva ou sem muita energia. É comum estas pessoas responderem antes ou de forma agressiva qualquer pergunta. Mas então... Como devo proceder para não ficar estressado nem muito ansioso?



Pois é, se tratarmos antes de qualquer coisa suas exigências, muitas vezes sem lógica alguma, essa dúvida não mais existirá. A dúvida gera incerteza e a incerteza gera ansiedade. Ansiedade gera preocupação, que também gera incerteza. É um ciclo vicioso que se não percebermos a tempo, poderemos entrar de cabeça e sofrer os prejuízos dela decorrentes: estresse e ansiedade.



As emoções percebidas pelos ansiosos ou mesmo pelos indivíduos estressados são expressas através da raiva, agressividade, descontrole emocional, tal como o choro sem motivo, o roer unhas, dores de cabeça, de estômago, queda de cabelo, manchas na pele, sintomas que tendem a se intensificar conforme as preocupações - que faz desta ou daquela pessoa, um indivíduo "extremamente preocupado". Podemos notar que grande parte do conteúdo de nossas preocupações são exigências "ilógicas", "irreais", "verdades absolutas" que nos fazem crer que, para cada preocupação que temos um valor lhe é atribuídas. Temos a tendência de sempre ver o lado negativo em nossas preocupações, jamais o positivo. Têm-se condições de criar nossas próprias preocupações, também temos condições de minimizá-las ou mesmo abolí-las de nossa mente.


Algumas regras para fugir das preocupações:


Regra no. 1: Identifique as preocupações produtivas e as improdutivas. As produtivas são aquelas que nos deixa motivado e que geram emoções agradáveis. Já as improdutivas, geram raiva, rancor, ansiedade, ou seja, emoções desagradáveis.


Regra no. 2: Aceite sua realidade e comprometa-se com a mudança. Ocupe-se com o fazer e o agir, ao invés de ruminar questões passadas.


Regra no. 3: Conteste suas preocupações. Para que servem? No que elas me ajudam? Quais sãos os ganhos que tenho em ficar preocupado?


Regra no. 4: Focalize a ameaça mais profunda. Até que ponto pretendo chegar? Será que preciso sofrer tanto assim?


Regra no. 5: Transforme os imperativos: "tenho que", "eu devo", "Eu sou obrigado" em desejos, e não obrigações. Podemos utilizar frases como estas: "Eu gostaria", "Se for possível", etc. Devemos amenizar o valor empreendido em nosso discurso.


Regra no. 6: Use as emoções ao invés de se preocupar com elas. Utilize-se de um diário. Escreva o que o faz se sentir de forma desagradável e porque se sente de tal forma. Faça isso toda vez que não estiver se sentindo bem emocionalmente. Perceberá que em alguns dias, conseguirá amenizar esses sentimentos e se sentirá melhor.

Regra no. 7: Assuma o controle do tempo.

· Desligue a emergência;

· Aceite a impermanência;

· Aprecie cada momento;

· Melhore seus momentos;

· Expanda seu tempo;

· Planeje seu tempo.

Regra no. 8: Recapitule todas as regras.

Serviço:

Instituto de Neurociência e Comportamento de São Paulo

Rua Manuel da Nóbrega, 1.450 - Ibirapuera - Tel: (011) 3051-3901. www.neurocomportamento.com.br






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