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Pré-eclâmpsia ainda é motivo de preocupação para mãe e bebê

O tema pré-eclâmpsia/eclâmpsia e Hellp Síndrome ainda gera muitas dúvidas e debates sobre os sintomas durante o período gestacional e suas possíveis complicações.

Assim que é detectada a pressão elevada na paciente, o setor de obstetrícia aciona o anestesista e o intensivista (que normalmente é um clínico geral). Ao mesmo tempo em que é medicada, são observadas todas as condições clínicas da mãe e do feto, aumentando a segurança da gestação.


GESTANTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL

• De acordo com o Comitê de Mortalidade da Prefeitura Municipal de São Paulo, a hipertensão é o primeiro fator de mortalidade materna (32,8%), seguida por doenças infecciosas (26,6%).

• A falta de detecção ou controle inadequado da hipertensão na gravidez pode levar a complicações graves, como a ocorrência de eclâmpsia (convulsões e/ou coma), edema agudo dos pulmões, descolamento prematuro da placenta, hemorragias e insuficiência renal.

• A hipertensão arterial na gravidez é também perigosa para o feto, podendo levar à restrição do crescimento fetal (bebês de baixo peso), aumento das taxas de prematuridade, sofrimento fetal e até mesmo óbito fetal ou neonatal.

• A chance de ocorrência de pré-eclâmpsia em mulheres que já são hipertensas é de 25 a 30%.

• Fatores para a pré-disposição: hipertensão, doença renal crônica, diabetes e antecedentes na família.




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