Cirurgia de redução de estômago não acaba com a compulsão dos pacientes A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Durante 5 anos os pesquisadores acompanharam 50 pacientes que se submeteram à operação de redução do estômago. O estudo mostrou que a operação não muda o comportamento compulsivo que os levou à obesidade mórbida. Eles apenas trocam o objeto da compulsão, isto é: passam a fumar, beber, fazer compras compulsivamente e comer muitos doces. Quando bem trabalhados psicologicamente, esses pacientes passam a controlar a compulsão. Os pesquisadores concluíram que o problema é a falta de acompanhamento pela equipe multidisciplinar no pós operatório. Muitos desses pacientes voltaram a engordar em níveis de obesidade morbidade. A pesquisa foi coordenada pelo Prof. Dr. Bruno Zilberstein, professor livre docente de cirurgia do aparelho digestivo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Sobre o Prof. Dr. Bruno Zilberstein Professor Livre Docente de Cirurgia do Aparelho Digestivo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Professor Associado do departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Diretor do Serviço de Cirurgia do Estômago e Intestino Delgado do Hospital das Clínicas. Chefe da equipe de transplante de fígado do Hospital Bandeirantes. | |
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