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18/02/2013 Nova lei promulgada pela Câmara determina avaliação só para frequentador que não esteja dentro da faixa etária de 15 a 69 anos Contatos da nossa ASSESSORIA DE IMPRENSA: Andrea Feliconio - www.andreafeliconio.com.br 11-2309-4144 | 11-99144-9663. E-mail: andrea@andreafeliconio.com.br Um nova lei, com a autoria do Vereador Antonio Donato (PT), hoje secretário de Governo e o “homem-chave” da gestão de Fernando Haddad, contrariou a obrigatoriedade que Kassab sancionou em Fev/2012 das academias de terem e obrigarem os exames médicos nas academias está causando revolta na comunidade médica e também nos professores de Ed. Física. Donato afirmou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica a atividade praticada em academias como de baixo risco. Segundo a Profa. de Ed. Física, responsável por vários Deptos de Avaliação Físicas em Academias em SP, Consultora de Qualidade de Vida e Diretora do Portal Sentir Bem, Priscilla de F. de Arruda Camargo, a lei vem contra a tudo que os profissionais de saúde lutam para conseguir: segurança na prática de atividades físicas. “Mesmo que de uma forma não declarada a Avaliação Física (bem feita!) ganhe importância dentro da academia, o trabalho do médico é imprescindível, pois é ele quem libera ou não para a prática segura”. A Avaliação Física determina o que vai ser feito e como vai ser feito, mas a liberação e a responsabilidade tem que vir do médico que o acompanha”, explica Priscilla. Segundo o Jornal O Estado de S. Paulo, a “Câmara permite que um projeto exija maioria simples para que sua aprovação vire lei passando apenas pelas comissões. Nesse caso, ele só teria de passar por plenário caso ao menos um décimo dos vereadores apresentasse recurso contra a sua aprovação direta pelas comissões”. A justificativa da nova lei com autoria do Vereador Donato (PT), é o transtorno causado pelas academias para ter que exigir o exame médico (diferente da exigência da Avaliação Física), seja sendo feito na própria academia ou trazendo um atestado de fora. Agora, as pessoas fora das faixas etárias entre 15 e 69 anos estão isentos desta obrigatoriedade. Um caos, na opinião da Profa. Especialista em Saúde, Priscilla de Arruda Camargo. “Por mais que os professores de Ed. Física tenham qualificação e a academia tenha bons equipamentos, não tem como o profissional e/ou a academia ser responsabilizada pela total segurança na prática, sem uma liberação médica prévia. Esta lei é retroceder a tudo que nós, profissionais de saúde, estamos lutando para a conscientização do treinamento com segurança e da adoção de equipe multidisciplinar na prática de exercícios” se posiciona Priscilla. “Na minha vivência de 20 anos no âmbito da saúde, atividade física e nutrição, a união de uma liberação médica, com a Avaliação Física de boa qualidade e uma orientação alimentar é o caminho para uma vida saudável e com uma segurança muito maior, mesmo não garantindo, por exemplo, uma morte súbita de causa desconhecida. Nossa função, é minimizar os riscos”, explica Priscilla. Que está fora do intervalo de 15 a 69 anos vai precisar apenas responder um questionário para a prática de exercícios, muito simples, com perguntas do tipo: “faz uso de medicamentos? Tem pressão arterial elevada? Sentiu dor no peito (angina) em algum momento?” Se alguma das respostas for sim, a pessoa precisará assinar um termo de responsabilidade, caso decida fazer academia, sem passar por um médico. “Estamos dentro de academias com a Alti Assessoria em Fitness há quase 18 anos, com alta qualidade de serviço, terceirizando Avaliação Física e Prescrevendo Atividades Orientadas, mas, friso novamente, a liberação médica, nem que seja anual, é imprescindível. Nossa equipe de professores é bem preparada, com cursos e informações que vão muito além da Ed. Física, porém o “apoio” do médico é fundamental. Ninguém é bom profissional em saúde, trabalhando sozinho”, elucida Priscilla. A nova lei, foi promulgada ontem pelo Presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT), mas “acredito que ainda terão muitos assuntos a serem discutidos, pois a tendência é crescerem os números de lesões e pessoas passando mal nos ambientes das academias, mal-estares estes que – na grande maioria dos casos – poderiam ser evitados com uma simples liberação médica prévia”. O assunto não vai parar por aí, finaliza |
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