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Estresse pode afetar relacionamentos amorosos!

01/11/2013



Já dizia Shakespeare que “O amor não é considerado um erro, mas sim algo inevitável. Porque se existe alguém que passou na vida e não amou, não viveu, só passou”. Sim, quem nunca sentiu a intensidade de uma paixão não sabe o que é viver plenamente.

“Todo ser vivo precisa sentir-se apaixonado, ter dentro de si aquele sentimento que nos leva a fazer loucuras, uma sensação incontrolável que faz o coração pulsar sem saber o que realmente estamos sentindo”, explica Renata Rissato, consultora comportamental.

O amor nos traz a sensação de sermos únicos. Todos nós precisamos amar e sermos amados, afinal, como disse Tom Jobim, “é impossível ser feliz sozinho”. Quem nunca teve vontade de viver um amor de conto de fadas? Quem nunca desejou imensamente que um momento durasse para sempre? Até o coração dos mais incrédulos já desejou esta felicidade.

Entender o que acontece depois do “e viveram felizes para sempre” e trazer isso para nossa realidade ainda é o desejo maior de todos nós que sonhamos com um amor verdadeiro. Mas, infelizmente, parece que o amor está se extinguindo. Observamos cada vez mais relacionamentos descartáveis, seres humanos preocupados exclusivamente com sua individualidade, sem tempo para amar.

A preocupação em atender todas as exigências profissionais e pessoais, a ansiedade em resolver tudo rapidamente, a falta de tempo e a correria do dia a dia são gatilhos que desencadeiam o grande mal da atualidade: o estresse. Além de afetar negativamente a saúde, o estresse também exerce uma forte influência nos relacionamentos amorosos.

Para a especialista em relacionamentos e proprietária da agência Par Ideal, de Curitiba, Sheila Rigler, é importante ficar atento para não deixar que a tensão atrapalhe a relação. “Homens e mulheres devem aprender a lidar com as emoções negativas para não descontar os problemas do dia a dia na pessoa ao lado”, diz. Sheila destaca que é possível adotar algumas medidas práticas para preservar a vida amorosa.

Se o relacionamento estiver passando por uma fase ruim, o ideal, de acordo com a especialista, é não acumular problemas e mágoas. “Ouvir, compreender e ajudar quem está passando por um momento difícil a resolver os conflitos deixa a relação mais forte e sólida”, afirma. Além disso, aproveitar os momentos juntos faz com que a pessoa se sinta mais segura e amada.

Outra dica simples para aliviar o estresse é tentar relaxar nos momentos de maior tensão. Respirar profundamente ajuda a controlar o nervosismo e vale também para as brigas. Sheila diz que, em momentos de conflito, a pessoa deve ponderar se é mais vantajoso ganhar a briga ou manter a paz na relação.

Ainda de acordo com ela, a pessoa que está estressada deve encontrar no seu par ideal conforto, equilíbrio e alívio. “O casal que enfrenta momentos difíceis juntos aprofunda ainda mais a sua ligação”, explica.




* Crise financeira

“Prometem manter-se unidos, na alegria e na tristeza?”. Dizer sim, em frente a familiares e amigos, parece fácil para o casal apaixonado que decidiu juntar-se e construir um mesmo futuro. Desafio é manter-se fiel ao juramento, a partir do momento em que a realidade se mistura ao romance e as contas começam a chegar.

Com medo de desentendimentos e desgastes na relação, casais evitam dialogar sobre o assunto. Assim que surgem os problemas, fugir da situação parece ser a solução mais fácil. De acordo com a especialista, embora seja difícil encarar essa dura realidade, o segredo para enfrentar uma crise financeira é sempre manter o diálogo, que pode ser passageira quando é encarada em conjunto pelo casal.

Segundo uma pesquisa divulgada em 2012 pela psicóloga e professora da Universidade de Michigan (EUA), Torri Orbuch, 49% dos divorciados entrevistados disseram ter brigado com seus parceiros por causa de perfis econômicos diferentes e de mentiras sobre os gastos. Na opinião de Sheila, discursar sobre orçamentos e planejamentos, se preocupando com as decisões conjuntas, é um grande passo que deve ser praticado desde o início do relacionamento. “Administrar de maneira conjunta os rendimentos e as despesas, incluindo os gastos com as atividades que fogem da rotina é uma forma de criar vínculos que vai resultar na contribuição mútua e clara para as finanças do casal”, afirma.

Ainda de acordo com ela, a divisão de tarefas pode ser a solução para o investimento em conjunto. Desta forma, aumentam as ofertas e as oportunidades que se encaixam no bolso dos dois evitando as crises financeiras.





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