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Dificuldades para aceitar o NÃO?

Não, aceitá-lo para evoluir

Aceitar o não e entender o outro são decisões que podem ajudar as pessoas a crescerem nas relações


Walt Disney foi demitido de um jornal porque o editor acreditava que ele não tinha boas ideias. Em seu primeiro teste, Fred Astaire ouviu do diretor que ele não sabia atuar, cantar e dançava muito mal. Steven Spielberg foi rejeitado pela Universidade do Sul da Califórnia na Escola de Teatro, Cinema e Televisão três vezes. O que essas estrelas têm incomum? Todas receberam “não”, e mesmo assim acreditaram em seus sonhos e se tornaram grandes celebridades.

Ouvir a palavra “não” pode gerar muitos conflitos. A infância é o primeiro contato com a palavra, onde os pais são os maiores causadores do famoso sofrimento de receber o “não”. No primeiro momento, ele pode causar tristeza e raiva, mas ele também tem o lado positivo de causar uma reflexão e mudança de comportamento. Em muitas situações, é através dele que é possível atingir o sim e conquistar a felicidade. Para a Life Coach Cibele Nardi, independente do “não” que você receba, do que as pessoas pensam a seu respeito, o importante é o que você fará com o “não”. “Ele pode se tornar seu gigante, ou seja, o grande obstáculo que irá paralisá-lo, ou pode se tornar sua mola propulsora, te levando a ter mais determinação e persistência para percorrer seus sonhos”, analisa.

Segundo especialistas, o ser humano passa a vida buscando prazer e fugindo da dor. No primeiro momento, o “não” pode ser extremamente doloroso, e, por não querer viver a dor, a tendência é fugir, seja tentando insistir em reverter o “não” em sim, seja lançando toda a responsabilidade pelo “não” para outras pessoas. “O ideal é que, quando a dor pelo “não” recebido vier, seja este o momento de encontrar novas possibilidades de conquistar seu sim de outra forma, com outra abordagem, ou em outro lugar se for o caso. Senão a tendência é de sentir frustração, incompetência, tristeza e até raiva”, sinaliza Cibele.

Cilele finaliza conscientizando sobre a importância “do que” e “por que” queremos, e então executarmos isso com excelência. “Se nos entregarmos 100% ao que nos propormos a fazer, nos prepararmos e executarmos com primazia, isso com certeza evitará muitos “nãos””, complementa. Lembrando que é preciso saber o que esperam de nós, qual é o resultado esperado, para então criarmos estratégias de execução. Nunca conseguiremos agradar a todos, por isso alguns nãos serão inevitáveis em nossa história de vida.



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1) Como ser um líder e estar sempre motivado com Nilson Redis Caldeira

2) Transformação Humana com Flavia Lippi





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