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A hora de superar os males do cotidiano

A hora de superar os males do cotidiano (*)

Os males que nos assolam no dia a dia são furtivos e perigosos. A postura que decai com o tempo, ao ser ignorada ao longo dos anos, compromete a fase madura, que poderia ser usufruída com mais prazer, com um corpo que tivesse recebido os devidos cuidados. Somos passageiros dos nossos corpos. Além: Somos motoristas.

As patologias que descobrimos "de repente", quando analisadas cuidadosamente, revelam que são desenvolvidas à surdina, enquanto não há tempo para priorizar o bem-estar. O que remete, inevitavelmente, à reflexão sobre o que é prioridade.

Os ouvidos surdos sequer escutam o grito que é um estalo do corpo cansado, sintoma que já poderia indicar o desalinhamento que, agora, é desconforto e que, amanhã (depois de ser tão deliberadamente ignorado!), é potencialmente uma hérnia de disco, um ciático inflamado ou um nervo pinçado. Talvez esqueçamos, mas aquele joelho que hoje nos impede de fazer uma atividade que nos dava prazer, poderia ainda correr várias maratonas, desde que tivéssemos ouvido os apelos do nosso corpo.

Cá para nós. Será que bem aos poucos, quase sem perceber, por falta de energia, com a saúde comprometida, temos deixado de viver nossas paixões? Aquilo tudo que antes nos movia é hoje só uma foto descolorida, em uma estante abandonada da memória, uma daquelas que até é evitada para não causar saudade e frustração?

É hora de encarar o cansaço pela manhã. Sonhar com a disposição. Aquele vigor que a crença popular mente ao dizer que perdemos com a idade, mas que na verdade estaria disponível, não fosse nosso descuido com os rins, por exemplo... Existe acidente? Ou na realidade só distração?

Bem à boca pequena correm mensagens alertadoras pelo nosso corpo, de víscera a víscera, da dor de cabeça cotidiana ao inchaço das pernas, sinais evidentes dos perigos que todos somos candidatos a viver, mas que, definitivamente, não clamamos pela experiência.

Tendências, com clareza, indicam pontos de vulnerabilidade, anos depois acusados de invisíveis na sua construção diária e inconsciente. Assim a obesidade do futuro, que em sã consciência não queremos, sussurra profecias de horror cada vez que, por ansiedade, comemos compulsivamente em vez de alimentarmo-nos.

Seguimos com nossos veículos na estrada que é a jornada de cada um. Temos chance de longos percursos quando nosso automóvel permite locomoção. É irrelevante se nosso carro tem ou não ar-condicionado, se é modelo novo ou antigo, a permissão para dirigir é para todos! E cabe a cada motorista estar atento ao funcionamento do aparato e saber que a hora de abastecer é definitivamente antes que o combustível termine.

Estes sinais de alerta todos podem ser lidos por terapeutas que abordam o físico como mapa de uma anatomia emocional, linhas nas mãos dos consulentes de uma cigana capaz de prever os dias do porvir.

*Por Andréa Estrella

Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Beleza e Estética com Orlando Sanches





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