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17/09/2011 Princípios do treinamento Um sistema orgânico (cardiovascular, musculoesquelético, etc) aumenta a sua capacidade em resposta a uma sobrecarga de treinamento. A adaptação do nosso organismo é uma resposta aos mais variados estímulos que ele recebe.. Assim, existem certos princípios de treinamento que servem como regra para qualquer modalidade esportiva ou grau de condicionamento físico. Vamos a eles: 1. Princípio da Sobrecarga: Este princípio estabelece que para se ter uma melhora no desempenho deve-se trabalhar numa carga acima da que vinha sendo feita. Este aumento de carga proporciona uma adaptação fisiológica que permitirá que o organismo venha a suportar cargas maiores. Uma implicação do princípio da sobrecarga é que a adaptação ao treinamento só irá ocorrer se houver uma super compensação, ou seja, uma recuperação. Esta recuperação permite que o organismo “absorva” o treinamento e sofra uma adaptação. Portanto o segredo da melhora do desempenho não está no quanto você consegue treinar e sem em quanta carga de treino você consegue recuperar. 2. Princípio da Especificidade Este princípio se baseia na especificidade do exercício, ou seja exercícios diferentes proporcionam adaptações diferentes. A especificidade pode ser analisada em relação a modalidade esportiva, onde adaptações fisiológicas geradas pela natação são diferentes das adaptações fisiológicas geradas na corrida, como também pelo tipo de treinamento. Por exemplo, um treinamento que seja predominantemente aeróbio proporcionará adaptações fisiológicas específicas deste trabalho, assim como a facilitação do transporte e utilização de oxigênio muscular, e não adaptações específicas do metabolismo anaeróbio. Portanto os programas de treinamento devem se preocupar com a especificidade utilizando não apenas os grupos musculares engajados durante a competição, mas também os sistemas energéticos que proverão ATP. Por exemplo o treinamento específico para uma maratonista deve envolver corridas longas e em ritmo lento nas quais virtualmente toda ATP necessária para os músculos em atividade seja oriundo do metabolismo aeróbio. Já o treinamento de um corredor de curta distância deve incluir corridas de alta intensidade. 3. Princípio da Individualidade O princípio da individualidade considera que a resposta à mesma carga de treinamento difere de um indivíduo para outro. Por este motivo, os benefícios do treinamento são otimizados quando um programa é planejado de acordo com as necessidades e capacidades individuais. 4. Princípio da Reversibilidade Este princípio diz que os benefícios do treinamento são reversíveis. Isto quer dizer que após um período sem treinar, todas as adaptações geradas pelo treinamento se revertem, voltando as condições anteriores de treinamento. Por exemplo, a perda da capacidade aeróbia cai em média 1% ao dia sem a realização dos treinos. Estudos demonstram que nas duas semanas que sucedem a interrupção do treinamento podem ocorrer reduções significativas do VO2 máximo. Um grupo de estudo demonstrou que um grupo de atletas, após 20 dias sem exercício físico apresentou uma redução de 25% do VO2 máximo e da potência máxima. Essas reduções importantes na capacidade de trabalho resultantes da inatividade claramente demonstram a rápida reversibilidade do treinamento. Veja mais sobre o assunto em nossas colunas de: Dicas de Atividade Física com José Carlos Altieri Qualidade de Vida com Priscilla de Arruda Camargo Cuide da Saúde com Exercícios, com Prof. Dr. Marco Uchida Endocrinologia e Saúde com Dr. Filippo Pedrinola Corrida, com Emerson Vilela |
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