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26/08/2011 Correr na rua ou na esteira? ![]() Segundo Maurício Póvoa Barbosa, ortopedista e médico do esporte, a adaptação muscular da corrida feita na esteira, se torna mais suave do que na rua. Uma pessoa que está começando treinar na rua ficaria de três a quatro semanas entre caminhadas e trotes leves para obter uma adaptação neuromuscular antes de correr efetivamente, na esteira duas semanas são suficientes. O treinamento em esteira nos possibilita ter total controle do que está acontecendo durante o treino, como gasto calórico, frequência cardíaca, velocidade e inclinação. E um treino intervalado ou fartlek onde você corre 2 minutos forte e 2 fracos, por exemplo, você pode estar controlando a distância, sabendo exatamente que distância percorreu em cada intervalo, podendo assim verificar se está conseguindo manter o esforço proposto. Além de ter total controle sobre o treino, outra vantagem que a esteira proporciona é em relação ao ritmo, uma vez que podemos achar o ritmo certo para cada distância e nos mantermos nele. A esteira nos da essa noção e manutenção de ritmo, pois nos informa a todo o momento o que está acontecendo. Outro fator importante é em relação ao piso, pois na esteira não se encontram irregularidades e com o amortecimento do equipamento fica mais difícil se machucar. Correr na rua é diferente de correr na esteira em muitos aspectos, o principal deles é que na rua precisamos empurrar o chão para vencer a inércia e a resistência do ar e mover nosso corpo para frente, enquanto na esteira o tapete move-se sob nossos pés, e tudo que temos de fazer é nos manter no centro da esteira. Com isso a intensidade e a aplicação da força são maiores na rua do que na esteira. Maurício aponta algumas diferenças: RUA Centro de gravidade: as pernas criam forças propulsivas que aceleram o centro e o movem para frente. O centro de gravidade é deslocado a cada passada, enquanto a perna está indo a frente para impulsionar o centro novamente. Resistência do vento: representa um esforço até 10% maior. Músculos: têm a função de criar forças propulsoras. Trabalha-se mais a musculatura posterior da coxa do que a corrida na esteira, já que é preciso empurrar o chão para baixo e para trás. Ritmo: oscila de acordo com a inclinação das ruas e o cansaço do corredor. Consumo de oxigênio: até 10% maior do que na esteira, graças à resistência do ar e o maior trabalho muscular. Apoio: o pé de apoio desloca-se mais rápido do chão. Passadas: são mais curtas. ESTEIRA Centro de gravidade: fica estático, levando a perna para trás. Para manter a estabilidade o corredor move a perna de apoio para frente do centro de gravidade. Resistência do vento: não há. Músculos: a função é reposicionar as pernas pata frente e manter o centro estável. Trabalha-se mais o quadríceps, que puxa a perna para gente. Ritmo: constante, ditado pela esteira. Consumo de oxigênio: menor do que correr na rua no mesmo ritmo. Apoio: o tempo que a perna de apoio fica no chão é maior do que na rua. Passadas: são mais longas. Vale lembrar que as duas formas de treino ajudam no desenvolvimento da corrida e de sua saúde. SERVIÇO: www.orthobone.com.br Veja mais sobre o assunto em nossas colunas de Ortopedia com Dr. Roberto Ranzini, Dicas de Atividade Física com José Carlos Altieri, Qualidade de Vida com Priscilla de Arruda Camargo e Gestantes com Profa. Ms. Gizele Monteiro ![]() |
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