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12/11/2009
Hérnia de Disco: em 76% dos casos há antecedente de dor lombar

A lombalgia – dor nas costas – está presente em 80% da população mundial adulta, sendo que de 30 a 40% destas pessoas apresentam de forma assintomática hérnia de disco lombar e de 2 a 3% já estão acometidas pelo sintoma desta patologia, cuja prevalência acima dos 35 anos é de 4,8% no universo masculino e 2,5% no feminino. No país, segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam como “amortecedores” naturais do impacto entre elas. Dessa forma, a estrutura se desloca e comprime os nervos da região.

“A idade média para o aparecimento da primeira crise de dor é de aproximadamente 37 anos, sendo que em 76% dos casos há antecedente de dor lombar uma década. Por causa da correria do dia a dia, má postura e sedentarismo, muitos brasileiros não se preocupam em fazer atividades físicas e cuidar da postura. Quando a crise aparece, muitos só enxergam a cirurgia como opção. No entanto, muitas pesquisas têm apontado tratamento convencional e exercícios físicos como solução para cerca de 90$ dos casos”, explica Helder Montenegro, fisioterapeuta, osteopata e fundador do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral, que aplica a exclusiva técnica da Reconstrução Múscula-Articular da Coluna Vertebral.

Embora não seja mortal, a hérnia de disco pode levar indivíduos economicamente ativos a se aposentarem por invalidez, sendo as causas multifatoriais, como: permanecer sentado por longas horas e o comportamento sedentário. Devido à repercussão econômica causada pelas lombalgias e hérnias de disco, elas se tornaram a 1ª causa de pagamento de auxílio doença e a 3ª causa de aposentadoria por invalidez.

“O comportamento sedentário tem auxiliado para o crescimento desta enfermidade no país, onde muitos médicos indicam a cirurgia como primeira forma de tratar a doença, sendo que muitas pesquisas apontam o tratamento convencional com ótima resposta. Só no ITC Vertebral, por exemplo, com a aplicação da técnica de Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral - que une o trabalho da fisioterapia manual com a tecnologia das mesas de tração e descompressão e do Stabilizer (equipamento que condiciona o paciente a usar o músculo transverso do abdômen), e exercícios de musculação, temos obtido o equivalente a 87% dos casos resolvidos”, afirma Helder Montenegro do ITC Vertebral.


Tratamento convencional combinado com exercícios

A Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral une o trabalho da fisioterapia manual com a tecnologia das mesas de tração e descompressão e do Stabilizer - equipamento que condiciona o paciente a usar o músculo transverso do abdômen, e exercícios de musculação. A união de todos esses fatores permite que o paciente não tenha mais dor e inicie um trabalho focado no fortalecimento dos músculos posturais.

Segundo o fundador do ITC Vertebral, depois de tratada a dor, é hora de investir em exercícios físicos como a musculação e o Pilates desde que bem orientados.

Veja mais sobre o assunto em nossa coluna de Ortopedia e Saúde com Dr. Roberto Ranzini


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