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26/06/2009 Como escolher um QUEIJO? O queijo é certamente uma das mais antigas e melhores invenções da culinária de todos os tempos. Usado em saladas, massas, molhos, pizzas, o queijo é adorado por todos seja em fatias, ralado ou derretido. Muitos leitores chegam até o site buscando informações sobre os diferentes tipos de queijo e quais possuem lactose em sua composição. Entenda melhor sobre este adorado alimento! Existem mais de 1.000 tipos de queijos sendo fabricados em diversos países do mundo. Para fabricar o queijo é necessário, entre outros ingredientes, fermento lático e coalho. Entretanto, para a fabricação de alguns queijos, como o tipo suíço, o queijo roquefort, camembert, entre outros, utilizam-se microorganismos com o objetivo de produzir as características marcantes destes queijos. Entre as principais funções destas culturas bacterianas está um importante dado: estas culturas fazem o processo da glicólise - transformação da lactose em ácido lático. Em outras palavras, elas consomem a lactose reduzindo o teor de lactose de alguns queijos a quase zero. O produto da glicólise, o ácido lático, não possui lactose e portanto não causa nenhum tipo de efeito a intolerantes à lactose. Isso explica o fato de alguns tipos de queijo conterem um teor muito baixo de lactose e poderem ser consumidos sem sentirmos os sintomas da Intolerância à Lactose! 1) Queijo Colonial: É um ótimo acompanhamento para ser degustado com vinhos tintos encorpados ou aperitivos, e até para completar uma refeição. 2) Ricota: de sabor bem suave, a ricota pode entrar na composição de recheios de massas e pastéis, na elaboração de sobremesas e para fazer pastas para canapés. 3) Queijo Prato: O queijo Prato, também conhecido como Queijo Lanche ou Lanchinho, é considerado um dos queijos mais populares do Brasil 4) Queijo Mussarela: Queijo de origem italiana, sua massa é crua e mole, derretendo fácil. É usado em toda a culinária: pizzas, torradas e lasanhas. Diferenças entre o queijo Minas Frescal e o queijo Minas Padrão: O queijo Minas Frescal tem como características o alto teor de umidade, massa branca, consistência mole e é feito a partir do leite de vaca pasteurizado, fresco e sem acidez. Não sofre nenhuma maturação (processo de secagem), sendo embalado e vendido assim que é produzido. Sua validade é curta, de até 20 dias, desde que sob refrigeração adequada. Costuma produzir um excesso de soro, que deve ser constantemente descartado pelo consumidor. Após a abertura da embalagem, deve ser consumido em até 5 dias. O queijo Minas Padrão, por sua vez, é mais seco e firme, pois logo após receber sua forma final é salgado e entra em processo de maturação por aproximadamente 30 dias. Sua coloração varia de branco a creme, no seu interior, e levemente amarelada, na casca. Tem validade maior que o Minas Frescal – cerca de 90 dias – devendo-se atentar para as orientações do fabricante para conservação. Em algumas regiões, recebe denominações como Minas Curado, Minas Prensado e Minas Pasteurizado. Como conservar queijos frescos? Antes de abrir a embalagem, os queijos frescos duram até 21 dias na geladeira, à temperatura de 2 a 8ºC. Após abrir a embalagem, o ideal é consumi-los em até 5 dias. Coloque o produto dentro de um recipiente plástico com tampa, ou num prato, cobrindo-o com uma película plástica. O importante é não deixar a superfície do queijo em contato direto com o ambiente da geladeira, pois isso provoca ressecamento. Queijos com “bolor” Existem três tipos de queijos com bolor: queijos de casca lavada, azuis e curados moles. Se um queijo estiver embolorado, não quer dizer que ele está estragado, pois alguns queijos como o gorgonzola, camembert e roquefort (queijos do leite de cabras e ovelhas), têm o sabor característico devido o bolor dos fungos. Estes bolores são diferentes daqueles de um queijo estragado. Existem alguns tipos de fungos que produz a citrinina, que é uma toxina que ataca o fígado e é muito ruim para nosso corpo. Portanto, cuidado em comer queijo estragado pensando que está comendo um queijo com fungos amigos da saúde. Orientações gerais ao consumidor: - Produtos perecíveis, que necessitam ser mantidos sob temperatura reduzida para manter suas características, como o queijo tipo Minas, devem ser os últimos itens da lista de compras. No entanto, devem ser os primeiros a serem guardados na geladeira; - Dê preferência aos produtos que apresentam, na embalagem, o selo do Serviço de Inspeção Federal - S.I.F. O selo de fiscalização significa a fábrica sofre fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA ou das Secretarias Estaduais. Quando o produto não apresenta nenhum tipo de selo, significa que ele não recebe nenhuma fiscalização de órgãos governamentais; - É importante verificar a aparência do produto: a cor do queijo, a cor do soro, o cheiro e, se o produto for fatiado, se não apresenta pequenos buracos. Produto inchados ou estufados já demonstram problemas resultantes de contaminação, portanto, não devendo ser consumidos. Se o soro estiver leitoso, ao invés de ligeiramente amarelado e límpido, o produto foi mal conservado e mal manuseado. Ao consumir o queijo tipo Minas, essas características. O queijo em boas condições de consumo apresenta cheiro e sabor de leite, porém ligeiramente ácidos, e textura firme. Se o produto estiver amolecido, com sabor doce ou de leite estragado, cheiro não ácido e pequenos buracos (olhaduras), não deve ser consumido; - Ao chegar em casa, o consumidor deve retirar a embalagem do produto, escorrer todo o soro e colocar o queijo em um recipiente envolvido com filme plástico. Isso evita o crescimento de leveduras na casca, que conferem ao queijo um aspecto melado e encurtam o seu prazo de validade; - Atenção para o prazo de validade indicado pelo fabricante para o produto depois de aberto. Esse prazo não costuma exceder 3 dias. 5 dicas para aproveitar bem o queijo 1. Embrulhe o queijo em um pano úmido com vinagre e água, por que isso evita que ele forme bolor com mais facilidade. Se preferir, pode embalá-lo em plástico (tipo filme) ou papel alumínio; 2. Se o queijo estiver endurecido, coloque-o de molho no leite; 3. Prefira comprar peças inteiras de queijo, pois os fatiados e ralados duram menos tempo. 4. Se o parmesão estiver muito endurecido, embrulhe-o em um pano úmido por 2 dias. Isso vai facilitar sua vida na hora de ralar. 5. Para evitar que o queijo fique ressecado na parte onde é cortado, passe um pouco de margarina antes de guardá-lo. Quem é gordo e quem é magro? Magros Ricota Cottage Creme de Ricota Minas Frescal Parmesão Gordinhos Prato/Mussarela Minas Padrão Reino Estepe Gruyère Emental Provolone Obesos Marcarpone Requeijão gordo Gorgonzola Dica: Conjunto para queijo com proteção contra bactérias Mais recente lançamento da Tramontina, o conjunto para queijo é ideal para servir um petisco às visitas em casa ou mesmo para o tira-gosto que acompanha a cerveja ou vinho no Happy Hour. O kit é composto por tábua em madeira curupixá de origem legal, faca, garfo e espátulas. Seu design moderno, com borda rebaixada e tampa que abre pela lateral, permite guardar os acessórios enquanto o queijo é servido. Outro importante diferencial é a proteção antibacteriana Microban®, incorporada no verniz aplicado na tábua. Essa proteção inibe continuamente o crescimento de bactérias na superfície da madeira, oferecendo mais higiene, segurança e bem-estar ao consumidor. A proteção Microban® não dispensa os procedimentos normais de limpeza da tábua e dos talheres, no entanto torna essa tarefa muito mais fácil, pois evita aquelas manchas e mau odor causado pelos microorganismos. Serviço: O conjunto para queijo custa a partir de R$ 99,00. Informações sobre onde encontrar o produto no site www.tramontina.com.br ou no telefone (11) 4197-1266. Matérias que você vai gostar de ler mais 1) Que vinho escolher? 2) Como não errar no famoso “queijo e vinho”? |
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