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30/06/2008
Previna problemas cardiológicos

No Brasil, segundo dados do IBGE, estima-se que nos próximos 20 anos a população de idosos poderá alcançar e até mesmo ultrapassar a cifra dos 30 milhões de pessoas, o que representará aproximadamente 13% da população.


Diante desse cenário, é importante alertar os idosos sobre a necessidade da prevenção e até dos tratamentos corretos para problemas relacionados ao coração. A falta de informação tem sido uma grande inimiga dessas pessoas, que podem comprometer sua saúde em função de ações inadequadas, principalmente porque muitos não confiam nos médicos ou até utilizando uma automedicação.


Realizar uma avaliação cardiológica é muito importante, principalmente, em homens acima de 40 anos e em mulheres na fase do climatério, período em que aumentam os índices de infarto, explica Dra. Danielli Haddad Syllos Dezen, que possui ampla experiência em cardiologia e tabagismo no Instituto do Coração e também em check up e medicina preventiva.


No entanto, esta avaliação deverá ser antecipada quando:

possuem histórico familiar de infarto ou morte súbita (principalmente em parentes de primeiro grau);

pais ou irmãos com aumento do colesterol;
sintomas como falta de ar, palpitações e dores no peito;
medidas de pressão freqüentemente acima de 135x90 mmHg;
tabagistas;
diabéticos;
doença cardíaca na infância ou sopro cardíaco;
planejam realizar a prática esportiva;
apresentam sobrepeso ou obesidade.


A avaliação cardiológica de rotina e acompanhamento são obrigatórios para aqueles que já detectaram alterações como dislipidemia (colesterol alto), hipertensão, diabéticos e para quem já teve infarto. Tais doenças não têm cura, porém, podem ser controladas. O não controle destes índices pode levar a complicações graves, como acidente vascular cerebral e infarto, o que afeta de forma drástica a qualidade de vida das pessoas.


A medicina, hoje, possui meios de detectar alterações e reverter o quadro de muitas doenças que poderiam ser fatais. Para isto, há a necessidade de uma parceria entre médicos e pacientes. No caso dos médicos, estes devem estar aptos e serem os primeiros a realizar um bom exame clínico, ao mesmo tempo em que reconhecem as necessidades de cada indivíduo.

Já os pacientes devem sempre procurar informações em fontes confiáveis, compreender a importância na mudança de atitudes e aderir às alterações propostas.





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