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23/09/2014 Calvície atinge até 50% das Mulheres! Equipamento “conta” os fios de cabelo para auxiliar tratamentos contra a queda de cabelo A Calvície Feminina pode acometer até cerca de 80% das mulheres após a puberdade e pode passar despercebida pela paciente por muitos anos. Nas pacientes portadoras do gene da calvície, a doença começa a se manifestar na adolescência; lenta e progressivamente os cabelos vão afinando. Depois de alguns anos começa uma queda mais intensa, que, associada a uma reposição anormal dos fios, leva a uma diminuição drástica da quantidade e volume capilar. Esse quadro começa logo após a puberdade. Porém, as alterações clínicas só são percebidas - em geral - após os trinta anos. Clinicamente, uma rarefação (diminuição) dos cabelos só é observada quando a paciente já perdeu cerca de 30% de seus fios. “Acontece que os quadros iniciais de queda capilar dificilmente são clinicamente evidentes e, por isso, frequentemente pacientes com queixas capilares são pouco valorizadas por seus médicos, que vêem nelas certo exagero e desta forma nem sempre investigam o problema devidamente. Até que uma queixa capilar produza um quadro clínico evidente, muito tempo pode ter passado”, relata Dr. Arthur Tykocinski (CRM-SP 66385), graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, dermatologista especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, membro e representante no Brasil da Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar (ISHRS – International Society of Hair Restoration Surgery) e diretor do Tykocinski Medical Group. Já nas mulheres de qualquer idade, as estatísticas apontam que 50% podem apresentar algum nível de calvície,seja de origem metabólica, hormonal ou autoimune. Para as que têm tendência genética para o problema – estima-se que sejam 5% das mulheres - a queda pode começar a partir de 17 anos. “Além das causas genéticas, as mulheres podem perder cabelo por diversas razões como a dermatite seborreica, carência de ferro, hipotireoidismo, danos químicos nos cuidados com o cabelo, entre outros fatores”, explica a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço. Na busca para manter os fios, aumentou o número de homens e mulheres que procuram tratamentos contra a calvície. “Para atender a demanda, os especialistas precisam buscar novas tecnologias para tratar os problemas. É o caso do equipamento Haircheck, que mensura a quantidade de cabelo”, comenta a especialista Annia. O grande benefício do equipamento é acompanhar os tratamentos e avaliar a evolução de cada caso. “A paciente pode monitorar a queda de cabelo e comprovar os resultados dos tratamentos que estão sendo realizados”, afirma ela. Atenção aos sinais Todas as mulheres precisam ficar atentas a qualquer sinal de queda, principalmente aquelas que se submetem a tinturas, alisamentos e outras químicas capilares. “Quanto antes a paciente começar o tratamento, mais chances ela tem de prevenir a queda de outros fios. Além de loções e xampus manipulados, o especialista pode receitar vitaminas e outras substâncias que contribuem par ao tratamento”, aponta Dra. Annia. Alguns sinais indiretos de uma calvície inicial são: o afinamento progressivo, que pode ser notado visualmente nos cabelos que caem, na diminuição progressiva do rabo de cavalo e do tempo de secagem dos fios. Após a menopausa esse quadro tende a acelerar. Através da clínica e um conjunto de exames - chamado de Estudo Tricológico - é possível um diagnóstico precoce, que possibilita um tratamento adequado a cada caso e muito mais eficaz. O diagnóstico precoce e o início do tratamento são importantes para evitar a progressão da doença. Você sabe o que é Tricologia? É a parte da dermatologia que estuda as doenças relacionadas aos cabelos ou couro cabeludo. E isso não significa apenas caspa e calvície; há várias outras doenças pouco conhecidas, mas nem por isso menos importantes, que merecem atenção e necessitam de tratamento. Tricorrexe nodosa, tricotilomania, tricoptilose, triconodose, psoríase do couro cabeludo, foliculites do couro cabeludo, pseudotinha amiantácea... Essas e outras patologias pouco conhecidas dos cabelos e do couro cabeludo são mais frequentes e fáceis de tratar do que se imagina. O nome calvície, usado indiscriminadamente para designar queda de cabelo, pode na verdade se tratar de uma (ou mais) entre uma série de doenças dos cabelos, com diferentes graus e denominações, dependendo da causa, intensidade, gênero e idade. Alopecia androgenêtica (masculina e feminina), alopecia areata e eflúvio (telógeno ou anágeno/distrófico) são algumas das patologias vulgarmente conhecidas como calvície, mas que têm - cada uma - causas, sintomas e tratamentos diferenciados. Calvície é um nome genérico utilizado para uma série de doenças, que se caracterizam basicamente pela queda de cabelos, mas cada caso é um caso e como tal, deve ser diagnosticado e tratado individualmente. Veja mais sobre o assunto Dermatologia em: 1) Dermatologia e Saúde com Dra. Érica Monteiro |
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