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21/10/2012 Exercícios na medida certa! É consenso que a atividade física faz bem para a saúde e deve ser praticada por todos, em qualquer idade. E é exatamente por ser uma prática benéfica e vista com ótimos olhos por médicos e especialistas que, quando há exagero na rotina de tais atividades, é mais difícil perceber que isso pode fazer tão mal quanto qualquer outro hábito ou mania em excesso. A compulsão por exercícios físicos é mais comum do que podemos imaginar, e pode acarretar tantos males quanto qualquer outro vício. Por isso mesmo, é preciso ficar bastante atento à frequência com que você vai à academia ou pratica atividades físicas em qualquer outro lugar. Além disso, é imprescindível estabelecer um limite e um "espaço" específico para os exercícios na sua vida. A partir do momento que você perceber que está ultrapassando esses limites, é hora de repensar a sua rotina. Tudo o que lhe afasta de outras atividades comuns à vida de qualquer adulto - passeios, namoro, cinema, jantares, baladas com os amigos, happy hours - certamente está lhe prejudicando em algum grau. Alguns especialistas defendem que a atividade física vicia por um fator meramente físico: todo mundo sabe que a prática de exercícios faz com que o corpo produza mais endorfina. A endorfina é uma substância que age no cérebro e proporciona uma sensação de prazer, além de agir também nos músculos, tendões, ossos e articulações, produzindo um efeito analgésico. A conclusão é que esse prazer e essa benéfica "sedação" podem viciar. Por isso mesmo, muitas pessoas, quando não praticam atividade física, veem seu humor alterado, ou mesmo passam a sentir dores pelo corpo. Tudo culpa da baixa produção de endorfina. Por outro lado, para outros estudiosos, o vício não está apenas no corpo. Segundo estudos, essa compulsão tem íntima relação com o psicológico, o que envolveria problemas com a autoestima. Em busca de formas perfeitas, o aficionado por exercícios não imporia limites a si próprio, buscando sempre mais e mais do corpo. O corpo humano, assim como qualquer outro, tem limites. Ao praticar atividades físicas, você exige mais de todo o seu organismo. Por isso mesmo, ele precisa de um tempo para "respirar" e "tomar fôlego", para só então poder carregar mais um período de atividades. Quem é compulsivo e treina exageradamente, desrespeitando os limites do corpo, seja pela intensidade, duração ou frequência dos exercícios, pode causar sérios problemas ao organismo, como lesões, fraturas, cansaço, fadiga. Além disso, pode-se notar mudanças bruscas de funções orgânicas que seguem uma rotina pessoal, como sono, digestão, apetite e batimentos cardíacos. Exercícios, sim. Exageros, nunca! Para não correr o risco de exagerar e ficar viciado nas atividades físicas, siga aquela máxima que diz que tudo aquilo que é em excesso não é saudável. Seguindo sempre as orientações de um profissional especializado, você corre menos riscos de exagerar. Mas é sempre bom ter autocrítica: se você deixou de ir àquela super festa por causa de uma aula que você faz regulamente, pare e repense. Consciente dos seus próprios atos, fica mais fácil perceber se a academia se tornou uma compulsão. E, ao primeiro sinal de problemas, procure ajuda! Veja nossas AULAS Veja mais sobre o assunto em nossas colunas de: Cardiologia do Esporte com Dr. Nabil Ghorayeb Em forma com Pilates com Profa. Danielle Rotondo Dicas de Atividade Física com José Carlos Altieri Qualidade de Vida com Priscilla de Arruda Camargo Cuide da Saúde com Exercícios, com Prof. Dr. Marco Uchida Ortopedia com Dr. Roberto Ranzini Corrida, com Emerson Vilela Saúde Feminina com Prof. Dr. Mauricio Simões Abrão |
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